“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.

8 a 10 de novembro de 2022

Trabalho 16920

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Humanas e Sociais
Área temática Linguística
Setor Departamento de Letras
Bolsa FAPEMIG
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro FAPEMIG
Primeiro autor Beatriz Kyanne Pereira de Lima
Orientador JOZIANE FERRAZ DE ASSIS
Título A escolha da habilitação no curso de Letras: sensibilidades nos processos de ensino e aprendizagem de línguas
Resumo Ao ingressar na graduação somos cercados por diferentes emoções, sendo algumas delas o medo, a ira, a satisfação, a felicidade, a decepção, a tristeza, a culpa, a vergonha, o amor, o ressentimento e a nostalgia. Estas têm poder de exercer influência sobre nossas escolhas. No curso de Letras, logo ao final do primeiro período, os alunos são colocados frente a uma decisão importante: qual habilitação seguir; e são rodeados mais uma vez por todas essas emoções. Com o objetivo de identificar quais são as emoções envolvidas no processo de escolha da habilitação no curso de Letras e como as sensibilidades influenciam nesse processo, vem sendo desenvolvido o presente trabalho por meio de uma pesquisa de Iniciação Científica (PIBIC/FAPEMIG 2021-2022). Como referencial teórico nos apoiamos nos pressupostos de autores como Reis (2018), Poó Puerto (2009), Assis (2018), que utilizaram a autoetnografia como estratégia metodológica ou como ferramenta na escrita e difusão de resultados de pesquisa. Além desses, nos fundamentamos também nos pressupostos de Blanco (2012), Boragnio (2016), Scribano y De Sena (2009), que discutem o fazer autoetnográfico, e Scribano (2009), Bericat (2012) e Luna (2007), que discorrem sobre as emoções na perspectiva da Sociologia dos Corpos/Emoções. Do ponto de vista metodológico, os estudantes dos períodos iniciais do curso de Letras foram convidados a participar da pesquisa e, através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), manifestaram interesse em participar da Oficina de Escrita Autoetnográfica. Na oficina foram apresentados conceitos da autoetnografia, exemplos de algumas narrativas autoetnográficas e uma breve introdução sobre as emoções e seu importante papel em nossas escolhas, os estudantes escreveram uma narrativa autoetnográfica relativa às experiências no primeiro período de Letras. Após essa etapa, faremos a análise e interpretação dos dados gerados, em diálogo com os referenciais teóricos, resultado que apresentaremos no SIA.
Palavras-chave Autoetnografia, Sociologia dos Corpos/Emoções, Letras
Forma de apresentação..... Vídeo
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