Resumo |
O objetivo deste trabalho é analisar a aplicação de revestimento de pectina adicionado de óleo essencial de alecrim e extrato aquoso de alecrim em cenoura minimamente processada, por meio de avaliações fisico-quimicas, efeito antioxidantes e antimicrobianos do revestimento de pectina com adição do óleo essencial e extrato aquoso do alecrim visando melhorar a sua conservação e oferecer ao consumidor um produto de alta qualidade. As cenouras foram adquiridas no comércio local de Rio Paranaíba - MG e submetidas ao processamento mínimo no Laboratório de Processamento de Alimentos da Universidade Federal de Viçosa – Campus Rio Paranaíba, onde inicialmente foram lavadas com água potável e sabão neutro e sanitizadas por imersão em solução de hipoclorito de sódio a 200ppm por 15 minutos, em seguida foram resfriadas a 4°C por aproximadamente 12 horas. As cenouras foram descascadas e cortadas em rodelas e novamente sanitizadas por imersão em solução de hipoclorito de sódio a 100 ppm por 15 minutos e centrifugadas. Foram preparadas os revestimentos a base de pectina, com e sem adição do óleo essencial e extrato aquoso, para então revestir as cenouras, no qual foram submersas à solução de pectina por 3 minutos e posteriormente drenadas e secas à temperatura ambiente. Assim foram gerados 4 tratamentos: controle (sem revestimento), pectina 1% (10g em 1L de água destilada), pectina 2% (20g em 1L de água destilada) + 25% de extrato aquoso de alecrim e pectina 3% (30g em 1L de água destilada) + 2% de óleo essencial de alecrim. As cenouras foram acondicionadas em bandejas de poliestireno expandido e envolvidos em filme policloreto de vinila e armazenadas por 28 dias a 10°C. A cada 7 dias de armazenamento, partindo do tempo 0, está sendo avaliada a firmeza, perda de massa, vitamina C, acidez titulável, pH, carotenoides totais, fungos filamentosos e leveduras e coliformes a 35°C e 45°C. O projeto está em andamento, por isso, ainda não há resultados pertinentes para evidenciar algum fato. |