“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.
8 a 10 de novembro de 2022
Trabalho 16662
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Extensão |
| Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
| Área temática | Serviço social |
| Setor | Departamento de Economia Doméstica |
| Bolsa | Outros |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | Outros |
| Primeiro autor | Maria Clara Brasileiro Silvério |
| Orientador | LUCIANE ISABEL RAMOS MARTINS |
| Outros membros | Abilene de Sá Barbalho, Agatha Christina Torres da Silva, Camile Nogueira Braga, Carla Martins Nunes, Letícia Souza Sampaio, Ludymilla Leandra Cupertino Silva, Natália Inês Sodré Pereira, Nathanny Rosa Dias |
| Título | Fotografia: a importância do registro nas oficinas do Eixo de Formação da Casa das Mulheres de Viçosa-MG |
| Resumo | O Programa Casa das Mulheres é um programa de extensão universitária da Universidade Federal de Viçosa em parceria com a Defensoria Pública de Minas Gerais e a Prefeitura Municipal de Viçosa-MG. A Casa das Mulheres foi pensada e proposta no âmbito do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Viçosa, para suprir a falta dos serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de violência de Viçosa e microrregião. O programa é dividido nos eixos: Atendimento, Comunicação e Marketing, Formação e o Observatório da Violência. Atualmente o Eixo de Formação conta com os projetos “Amor ou cilada: prevenção de relacionamentos abusivos e combate à violência contra as mulheres” nas escolas e “Agentes de enfrentamento à violência contra as mulheres em Viçosa-MG: Proposição da constitução de uma rede de vigilância e solidariedade” nas comunidades. Utilizando o formato de oficinas e rodas de conversa, tanto o projeto “Amor ou cilada”, quanto o projeto “Agentes” visa a troca de saberes entre comunidade e academia. As atividades realizadas nestes espaços são preparadas previamente e em grupo para que as/os estudantes possam situar a conversa de forma contextualizada, de acordo com as demandas das comunidades e das escolas. As oficinas seguem temas para que aquelas (es) que participarem consigam compreender como se dá a violência contra a mulher, visto que, esta tem uma história pautada na dominação masculina, na colonização, escravização e nas relações capitalistas, mostrando dessa forma a violência enquanto estrutura. As oficinas contam também com o uso de máquinas fotográficas para registrar os momentos em que estão ocorrendo as conversas, debates e dinâmicas. A fotografia surge como uma ferramenta de registro e avaliação em que podemos reconhecer as pessoas que participaram conosco, os processos que estão ocorrendo e o momento do registro, tais como os locais que visitamos. Os registros são muito importantes, pensando no momento de reabertura da Casa das Mulheres tem-se a necessidade de ter em mãos as fotografias para que possamos traçar uma linha do tempo que permita acompanhar a evolução do nosso trabalho como eixo e que mudanças foram causadas. As imagens são importantes no que tange a divulgação dos nossos projetos, como eles ocorrem, quem são as/os participantes - estudantes e comunidade. O registro funciona como uma forma de nos atermos aos processos como ouvintes e mediadoras, e de forma mais completa, num espaço de conversa sobre a violência contra a mulher. As fotos são tiradas sob permissão das/os participantes, seja para algumas publicações no instagram, para o site, facebook e TCC's de algumas estudantes. Buscamos sempre ter duas pessoas responsáveis pelos clicks para que ninguém fique de fora, depois esses são armazenados no drive em que todas integrantes do eixo possuem acesso. Sendo assim, é uma ferramenta de trabalho coletiva que conta a história do projeto e pode agregar em vários trabalhos acadêmicos. |
| Palavras-chave | Escolas, comunidades, fotografia |
| Forma de apresentação..... | Vídeo |
| Link para apresentação | Vídeo |
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