“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.
8 a 10 de novembro de 2022
Trabalho 16563
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Educação física |
| Setor | Departamento de Educação Física |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Bruna Melo Silva |
| Orientador | JAIRO ANTONIO DA PAIXAO |
| Outros membros | Amanda Clara Barbosa de Souza Assis, FERNANDA KARINA DOS SANTOS |
| Título | Percepção da qualidade de vida relacionada a saúde entre acadêmicos do Curso de Educação Física em um contexto de distanciamento social, consoante ao sexo, IMC e estado socioeconômico |
| Resumo | O pressente estudo caracteriza-se como descritivo com delineamento transversal e visou identificar a percepção de Qualidade de Vida Relacionado à Saúde (QVRS) entre acadêmicos do curso de Educação Física em um contexto de distanciamento social, consoante sexo, IMC e estado socioeconômico. Foram utilizados os seguintes instrumentos de coleta de dados: para analisar a QVRS foram empregados o Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). A classe econômica foi avaliada com o questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, 2012). Para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC, kg/m2) foram mensurados o peso corporal e a estatura dos participantes. Por fim, o nível de atividade física foi avaliado por meio do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) versão curta. Nesse sentido, os resultados parciais demonstraram que os acadêmicos praticaram atividade física nas seguintes frequências: 38,8% atingiram a frequência semanal sempre, 25,6% muitas vezes e 17,4% às vezes. Com isso, infere-se que a maior parte dos acadêmicos considerados nesse estudo percebe-se fisicamente ativa. Quanto à classe econômica, do grupo amostral, 48,8% situam-se nas classes BI-B2 e 36,4% nas classes C1-C2. No que se refere ao IMC, os participantes com peso corporal normal apresentaram melhor desempenho nas variáveis dor (68,25) e Vitalidade (52,06). Já os participantes com sobrepeso obtiveram maior pontuação em capacidade funcional (95,65), aspectos físicos (68,55), aspectos sociais (70,16), aspectos emocionais (51,61) e saúde mental (63,61) e, por fim, os obesos pontuaram melhor na variável estado geral de saúde (40,60). No que se refere ao sexo, os homens apresentaram maior pontuação, na maioria das variáveis, com exceção apenas na variável estado geral de saúde que apresentou uma pequena diferença (37,30 vs. 36,68). Ainda que os resultados deste estudo sofrem influência direta da percepção dos indivíduos sobre sua própria QVRS, o que se configura um fator limitante, o debate acerca dos aspectos que integram a QVRS se mostra importante no âmbito acadêmico científico. |
| Palavras-chave | Qualidade de vida, Pandemia, Educação Física. |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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