Resumo |
A ciência tem sido uma ferramenta crucial para o desenvolvimento da nossa sociedade. Com ela, alcançamos feitos jamais imaginados e, que além de trazer tecnologia e desenvolvimento, nos faz conhecer cada dia mais o mundo em que habitamos. Ainda que tenha se tornado inseparável da espécie humana, a ciência é vista como algo distante e longe de alcance para muitos jovens e até mesmo cidadãos que não estão incluídos no meio acadêmico. Por isso, o Jornal Folha Biológica (ISSN 2177-6725) tem por objetivo a popularização da ciência através de textos sobre suas diversas áreas, mas principalmente biológicas e da saúde. Seu principal foco são jovens do Ensino Fundamental II, jovens do Ensino Médio e, também, a população de Rio Paranaíba e região do Alto Paranaíba. O jornal Folha Biológica é produzido pelo Laboratório de Genética Ecológica e Evolutiva com o apoio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFV (Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba) através da colaboração de uma equipe de graduandos do curso de Ciências Biológicas. O jornal se encontra ativo desde o ano de 2010 e, além de sua forma impressa, que é editada através do software InDesign do pacote Adobe, conta com um site no endereço https://folhabiologica.bio.br/, onde são publicados todos os textos em formato blog, com o uso do Wordpress. Sua versão impressa é distribuída principalmente nas escolas do Alto Paranaíba e região do Triângulo Mineiro. O jornal conta com o apoio de docentes e discentes, que são os responsáveis por escrever os textos e enviá-los para a equipe editorial, responsável por uma revisão rigorosa dos textos que comporão a edição seguinte. Por ano, é publicado um volume, onde terá um total de 4 números por volume. Cada edição conta com três textos, além de tirinhas científicas. O Folha Biológica se encontra no seu volume 13 e, neste ano de 2022, espera-se recuperar a periodicidade perdida durante a pandemia. Além disso, foram criadas novas contas nas redes sociais, como Instagram e Twitter, para um alcance ainda maior do público jovem. O jornal, que já contava com uma conta no Facebook com cerca de 1.500 curtidas, obteve um aumento de 50% de acesso ao site após a criação de outras redes sociais. O projeto, que teve suas atividades suspensas durante a pandemia de Covid-19, passa por momento de reformulação, tanto visualmente, quanto à sua forma de atingir o público-alvo para que, assim, possamos atrair os jovens e para que a popularização da ciência seja alcançada de forma leve e atrativa. |