“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.

8 a 10 de novembro de 2022

Trabalho 16240

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Recursos florestais e engenharia florestal
Setor Departamento de Engenharia Florestal
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Adriely Yasmim Nogueira Abreu
Orientador ALOISIO XAVIER
Outros membros Ana Claudia Ferreira da Cruz, Paloma Vieira Brás, Raíssa Eiko Nagaoka, WAGNER CAMPOS OTONI
Título Eficiência do jardim clonal in vitro na propagação clonal do hibrído de Corymbia spp.
Resumo A utilização de jardim clonal in vitro em clones de Corymbia spp. possibilita incremento na produção de microestacas comparativamente ao processo de propagação clonal pela miniestaquia convencional. O cultivo fotoautotrófico pode proporcionar mais produtividade do que o sistema tradicional, possibilitando a obtenção de plantas de qualidade na produção comercial, em menor espaço físico e mais adaptáveis às condições ex vitro. Assim, objetivou-se avaliar a eficiência de dois jardins clonais in vitro (estufim A e B), para um clone híbrido de Corymbia torelliana x C. citriodora, avaliando o enraizamento das microestacas em viveiro florestal para produção de mudas. Microestacas provenientes do jardim clonal in vitro estabelecido no LCT-II/BIOAGRO-UFV, foram coletadas do estufim A (Luz LED Branca) e do estufim B (Luz LED Azul), os quais continham 25 microcepas cada e foram transferidas para enraizamento em casa de vegetação climatizada no Viveiro de Pesquisas/DEF-UFV. Como recipientes foram utilizados tubetes cônicos, com capacidade de 35 cm³, preenchidos com substrato comercial Carolina Soil, contendo adubo de liberação lenta (Osmocote®). As microestacas permaneceram na casa de vegetação, conforme o comportamento da velocidade de enraizamento por lote dos tratamentos. Em seguida, as mudas foram transferidas para climatização em casa de sombra, onde permaneceram por mais 15 dias e, finalmente para o pátio de crescimento e rustificação, onde permaneceram até o fim do experimento. Os resultados obtidos constataram que os tratamentos de luz testados nos estufins não proporcionaram diferenças significativas para as características avaliadas de enraizamento das microestacas, assim como para o vigor e sobrevivência das mudas obtidas. Conclui-se que ambos os tratamentos de luz, testados nos estufins neste jardim clonal in vitro, apresentaram desenvolvimento e eficiência semelhante quanto a produção de microestacas destinadas à produção de mudas clonais do clone de Corymbia torelliana x C. citriodora.
Palavras-chave Eucalyptus, microestaquia, propagação vegetativa
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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