ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Agrárias |
Área temática |
Ciências Exatas e da Terra |
Setor |
Departamento de Estatística |
Bolsa |
FAPEMIG |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
FAPEMIG |
Primeiro autor |
Sosilo Kenji Carneiro Ozawa |
Orientador |
ANTONIO POLICARPO SOUZA CARNEIRO |
Título |
Intervalos de confiança para comparar curvas de crescimento de bovinos da raça Guzerá |
Resumo |
O ajuste de curvas de crescimento específicas para cada região de produção do Nordeste brasileiro ou para grupos de regiões similares pode permitir a identificação de padrões de crescimento mais próximos da realidade da pecuária bovina de cada região de produção e tornar mais eficiente a definição de estratégias de melhoramento genético, nutrição e manejo. Para comparação entre modelos não lineares, o teste da razão de verossimilhança é geralmente o método mais utilizado. Porém a sua aplicação é bastante complexa. Assim, a proposição de métodos mais práticos e de fácil compreensão, tais como o intervalo de confiança (IC), atenderá à necessidade de pesquisadores de diversas áreas de conhecimento. Intervalos de confiança são usados para indicar a confiabilidade de uma estimativa. Portanto, podemos interpretar o intervalo de confiança como um intervalo de estimativas que pode conter o parâmetro com uma confiança predeterminada. Objetivou-se comparar curvas de crescimento de bovinos da raça Guzerá de diferentes regiões de produção do Nordeste brasileiro, utilizando intervalo de confiança.As curvas de crescimento entre regiões de produção foram comparadas através dos intervalos de confiança dos parâmetros peso assintótico e taxa de maturidade.Os IC estimados a 95%, permitiram comparar as curvas de crescimento de forma simples e prática. Uma vez que IC com sobreposição indicam estimativas que não diferem estatisticamente a 5% de significância. O uso de intervalos de confiança é adequado para comparar curvas de crescimento entre regiões de produção do Nordeste brasileiro, identificando o efeito da região de produção sobre os parâmetros da curva. As curvas de crescimento de machos possuem a maior taxa de maturidade e o menor peso assintótico na região de produção Serra Geral da Bahia. As curvas de crescimento de fêmeas têm a maior taxa de maturidade nas regiões de produção Gado Algodão, Mata Agreste e Itapetinga-Valadares, sendo o menor peso assintótico na região Gado Algodão. |
Palavras-chave |
Modelos não lineares, Regiões de produção, Gado de corte |
Forma de apresentação..... |
Painel |