Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável
21 a 25 de outubro de 2019
Trabalho 11926
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Pós-graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Ciências Agrárias |
| Setor | Departamento de Zootecnia |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CAPES |
| Primeiro autor | Bruno Figueiredo de Almeida |
| Orientador | LUIZ FERNANDO TEIXEIRA ALBINO |
| Outros membros | Renan Hernandes Lino, Romário Duarte Bernardes, Samuel Oliveira Borges, Tobias Alves e Silva |
| Título | Avaliação de diferentes tipos de fitase na ração de frangos de corte |
| Resumo | No cenário atual tem-se observado grandes avanços no setor de nutrição animal. Dentre eles, uma das estratégias para melhorar o desempenho animal é a utilização de enzimas nas dietas dos animais. A fitase é uma enzima responsável pelo desdobramento da molécula de fitato, disponibilizando fósforo (P) e outros nutrientes, como proteínas e aminoácidos. Sendo assim, no estudo em questão objetivou-se avaliar o efeito de dois diferentes tipos de fitase no desempenho de frangos de corte. Foram analisados os parâmetros consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar aos 42 dias de idade. O experimento foi realizado nas instalações do setor de avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, utilizando 800 pintos de corte machos da linhagem Cobb, com 1 dia de idade e peso médio de 44 gramas, no período de 1 a 42 dias. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 4 tratamentos, 10 repetições e 20 aves por unidade experimental nas fases inicial (1 a 21 dias) e de crescimento/ terminação (22 a 42 dias). O tratamento 1 (T1) foi o controle positivo, T2 o controle negativo, T3 e T4 foram o tratamento do controle negativo com a adição de fitase A e fitase B, respectivamente. Todas as dietas experimentais foram formuladas a base de milho e farelo de soja seguindo as recomendações nutricionais das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (Rostagno et al. 2017). Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (ANOVA) ao nível de 5% de probabilidade, e as médias analisadas por teste de SNK a 5% usando o pacote estatístico do SAS Institute. (2009). Não houve diferença estatística para consumo de ração entre os tratamentos. Para ganho de peso, T1 e T3 foram significativamente superiores (P>0,05) aos tratamentos T2 e T4. A conversão alimentar de T1, T2 e T3 tiveram resultados estatisticamente iguais entre si, diferindo significativamente (P>0,05) do T4, que foi pior. Dessa forma, pode-se concluir que a fitase A, presente no T3, proporciona melhor desempenho dos animais que a fitase B, presente no T4. |
| Palavras-chave | fitase, fitato, enzima |
| Forma de apresentação..... | Painel |