ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
Área temática | Ciências Sociais Aplicadas |
Setor | Departamento de Comunicação Social |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | Outros |
Primeiro autor | Júlia Teixeira Lourenço |
Orientador | RICARDO DUARTE GOMES DA SILVA |
Outros membros | Abraão Filipe Marques de Oliveira |
Título | Democratização da ciência e jornalismo científico: um estudo das notícias sobre Ciência e Tecnologia no G1 |
Resumo | O presente artigo se propõe a apresentar um estudo, ainda em andamento, sobre Ciência e Tecnologia da editoria intitulada “Saúde e Ciência” no Portal G1, do grupo Globo, justificado pelas pesquisas que questionavam a baixa representação do Jornalismo Científico no Intercom Júnior (SOUZA; COUTINHO, 2017). A análise usa meios quantitativos e qualitativos para compreender as narrativas construídas em cima do objeto noticioso científico. Seu fim é contribuir para com o caminho de entendimento das falhas que ocorrem no processo de divulgação cientifica. E entendemos que essa encontra as pautas da sociedade, porque a difusão do conhecimento científico está ligada ao bom funcionamento da democracia. Também explicitaremos se, mesmo sendo o objetivo atingir um público amplo e não sujeitos já ligados a ciência ou de algum modo de dentro do campo científico, a linguagem consegue atravessar o “academiquês”, sem partir para simplificações e generalizações que não esclarecem. A inquirição também se direciona para as manchetes, o conteúdo das notícias e estudos de como funcionam dentro do próprio universo do corpus. Nos atentaremos se esse caminha para a romantização da ciência, com narrativas exageradas e demonstração utópica dos feitos, ou se enverada para a elucidação. A partir desse rastreio, nossas intenções vão a favor de perceber também, no objeto e na notícia em si, características próprias da maneira de se noticiar. Apresentamos uma análise de o quê é considerado ciência dentro da editoria e de onde ela vem. Perceberemos se as noticias negam ou vão a favor do senso comum que diz que no Brasil não há produz de ciência de ponta. Usa-se estudos anteriores como os de Castelfranchi (2010), Oliveira (2002) e Bertolli Filho (2006), além de buscar abrir novas discussões, tendo em vista, principalmente, o papel democrático que o jornalismo científico exerce ao comunicar ciência ao público geral nas plataformas online que hoje possuem grande audiência e é capaz de falar com grande parte das pessoas. |
Palavras-chave | G1, Jornalismo Científico, Jornalismo Online |
Forma de apresentação..... | Painel |