Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável
21 a 25 de outubro de 2019
Trabalho 11246
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Extensão |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Engenharia/Tecnologia |
| Setor | Departamento de Química |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | Outros |
| Primeiro autor | Thayana Zanelli Meireles |
| Orientador | Fernanda Raquel Carvalho |
| Outros membros | Andreza de Faria Alves Cruz, Danyelly Stefânya Matos, Diego José Braga, Luiza de Magalhães, Rafaella Braga Silva, Ruan Ferreira de Oliveira, Vitória Maria Pereira |
| Título | Engenharia Química na Prática: a utilização de espaços não formais para o ensino de Química |
| Resumo | Diversos pesquisadores afirmam que o ensino de Ciências não pode se restringir ao contexto escolar, que é um espaço formal de educação. Outros espaços, chamados de não formais, como museus, praças, zoológicos e jardins botânicos, também são considerados lugares de produção e circulação de conhecimento. Esses espaços constituem um ambiente de características únicas, que permitem uma abordagem lúdica e contextualizada das ciências, de maneira a estimular a curiosidade dos visitantes presentes. Além disso, espaços não formais contribuem para o letramento científico de estudantes, professores e da sociedade que o frequenta, pois o visitante possui a oportunidade de vivenciar um espaço diferente do habitual, ser atuante e se divertir, desenvolvendo diversas atividades oferecidas durante as exposições. O objetivo do projeto de extensão foi levar a Engenharia Química por meio de experimentos com materiais do dia a dia e atividades para as praças da cidade de Viçosa-MG e região. Nessas feiras expostas nas praças das cidades, os integrantes do grupo produziam limpa vidros e os distribuíam para a comunidade em geral, além de propor práticas interativas para crianças e o público em geral, que correlacionavam com conceitos químicos, como o fluído não newtoniano e a prática do "afunda e não afunda". O resultado do projeto foi positivo, mostrando-se de grande troca de conhecimentos tanto para os estudantes de Engenharia Química que levavam a exposição, quanto para a comunidade que participava e compartilhava dos conhecimentos expostos. Em relação ao público, foi observável o seu interesse durante as realizações das atividades e as explicações acerca do conteúdo, ampliando, assim, o entendimento da ciência para pessoas leigas. Adicionalmente, pôde-se observar que experimentos que englobam situações cotidianas atraem mais o público, pois se veem mais motivados ao saberem que há aplicação diretamente em sua vida. Para os integrantes do projeto, foi possível aperfeiçoar os conhecimentos aprendidos em sala de aula durante a graduação, além de aperfeiçoar a habilidade de comunicação com o público de diferentes faixas etárias e níveis de conhecimento. Conclui-se, então, que o projeto se mostra essencial para ambas as vertentes, tanto para a comunidade quanto para os estudantes integrantes do projeto, sendo possível sua ampliação para outros municípios e cidades do Estado de Minas Gerais. |
| Palavras-chave | Comunidade, Engenharia Química, Feiras |
| Forma de apresentação..... | Oral, Painel |