ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática | Ciências Biológicas |
Setor | Departamento de Educação Física |
Bolsa | FAPEMIG |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | CAPES, CNPq, FAPEMIG |
Primeiro autor | Luana Coutinho Fernandes |
Orientador | THALES NICOLAU PRIMOLA GOMES |
Outros membros | Emanuel Mattos Della Lucia, Felipe Antunes, LEONARDO BONATO FELIX, Samuel Ribeiro de Araújo |
Título | Medida de conforto térmico em mulheres e homens durante o exercício físico autorregulado. |
Resumo | Os seres humanos necessitam que sua temperatura corporal mantenha-se dentro de uma estreita faixa de variação (~36,2-38,2ºC) para a conservação das funções metabólicas, visto que um desvio de ± 3,5°C da temperatura de repouso pode resultar em prejuízos fisiológicos, gerando alterações metabólicas e enzimáticas. A manutenção da temperatura corporal é denominada termorregulação, controlada por mecanismos voluntários e involuntários a fim de garantir a integridade do nosso organismo. Sabe-se que o exercício físico, ao aumentar a taxa metabólica, aumenta consequentemente a temperatura corporal. O objetivo do presente estudo foi medir o conforto térmico em mulheres e homens durante o exercício autorregulado. O conforto térmico é um indicador subjetivo do balanço térmico, estando ligado a sensação do quão agradável está o ambiente, e sua avaliação é feita a partir de uma escala subjetiva. A amostra consistiu em 11 mulheres e 10 homens saudáveis, fisicamente ativos, com idade de 18-30 anos, submetidos a duas situações experimentais: MSA - mulheres sem aquecimento; MCA - mulheres com aquecimento; HSA - homens sem aquecimento; HCA - homens com aquecimento. Os voluntários foram submetidos a dois dias de protocolo de exercício autorregulado no cicloergômetro durante 60min, visando percorrer a maior distância possível, sendo uma visita com aquecimento na face por convecção (50cm de distância) e outra sem aquecimento. Os dados foram analisados por meio de teste T de Student e ANOVA TWO WAY, com post hoc de tukey (α= 5%). Comitê de Ética: 73908817.6.0000.5153. Os resultados apresentaram diferenças no conforto térmico entre os grupos. Os grupos MCA e MSA apresentaram maior desconforto térmico em relação aos grupos HCA e HSA. Além disso, os resultados apontaram diferença entre MCA e MSA, onde o primeiro grupo apresentou maior desconforto térmico. Não houve diferença entre HCA e HSA. Dessa forma, pode-se concluir que, em exercício autorregulado, as mulheres apresentam maior desconforto térmico do que os homens. Financiamento: CAPES, FAPEMIG, CNPq. |
Palavras-chave | Termorregulação, Atividade Física, Gênero. |
Forma de apresentação..... | Painel |