Ciência para a Redução das Desigualdades
15 a 20 de outubro de 2018
Trabalho 9806
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Extensão |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Ciências Biológicas |
| Setor | Departamento de Educação Física |
| Bolsa | Outros |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | UFV |
| Primeiro autor | Joao Pedro Rayol Marinho |
| Orientador | DANIELA GOMES ROSADO |
| Outros membros | Adalberto Vinícius Fernandes, FLAVIA MARINA DE FREITAS GRUPIONI, Mayala Duarte Perígolo, Róbson Júnior Soares, Thalys Freitas Castro |
| Título | Treinamento Funcional no Lazer? Sim! A experiência do PELU |
| Resumo | O lazer, por ser fundamental para satisfação da vida do ser humano, está presente desde a infância até a fase adulta. Em contrapartida, o que é visto na maioria das comunidades universitárias é o afastamento das atividades voltadas ao lazer, por conta da maior parte do tempo diário dos alunos estarem voltados a questões acadêmicas. O Programa de Esporte e Lazer na UFV (PELU) tem como o principal objetivo o fomento de atividades de lazer para toda a comunidade universitária. Uma das modalidades oferecidas pelo projeto é o Treinamento Funcional (TF), e o presente estudo vai abordar algumas vivências nesta prática corporal durante o primeiro semestre de 2018 na Universidade Federal de Viçosa (UFV). A princípio é valido destacar que houve uma ótima adesão ao TF, principalmente por ser uma atividade oferecida em academias e centros de treinamento com um valor que não se encaixa no orçamento de grande parte dos universitários. O maior público beneficiado nas turmas foi o feminino, tal fato pode ser estar relacionado a uma preocupação maior por parte das mulheres com o culto ao corpo e ao processo de emagrecimento. Apesar da maioria das academias focarem exclusivamente com os objetivos corporais dos alunos, nas aulas do PELU também foram desenvolvidas atividades de socialização e interação voltadas ao lazer, como brincadeiras típicas (queimada, pular corda, pique bandeirinha, entre outros). Essas atividades tiveram um impacto bastante positivo aos alunos, pois as próprias turmas ressaltaram a importância de vivenciar novamente atividades, que por muitos já não eram praticadas há bastante tempo. Em relação as principais dificuldades encontradas, foi possível identificar uma grande heterogeneidade das turmas em termos de desenvolvimento motor, dificultando na elaboração de um plano de aula que estivesse atendendo os diversos níveis de coordenação dos alunos. Tal fato pode ser explicado pelas vivências motoras que cada aluno adquiriu ao longo da sua infância, adolescência e agora na vida adulta, ou seja, o vocabulário motor de cada individuo, vai ser responsável pela capacidade de realizar as tarefas estabelecidas. Ao final do primeiro semestre, foi notória uma mudança em geral nas turmas do treinamento funcional, se antes era visível turmas heterogêneas, agora, os alunos se aproximaram nas capacidades de realizar as tarefas, além de desenvolver também suas capacidades cardiorrespiratórias e se divertirem em atividades lúdicas programadas. |
| Palavras-chave | Palavras-chave: Treinamento Funcional, Lazer, Políticas Públicas. |
| Forma de apresentação..... | Painel |