ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Pós-graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática |
Ciências Biológicas |
Setor |
Departamento de Medicina e Enfermagem |
Conclusão de bolsa |
Não |
Primeiro autor |
Pricila Ferrari Moreira Nascimento |
Orientador |
SILVIA ALMEIDA CARDOSO |
Outros membros |
Emília Torres Costa Marques, MIRNA PECANHA BRITO |
Título |
Avaliação do perfil inflamatório e oxidativo de pacientes pediátricos sibilantes recorrentes. |
Resumo |
Introdução: A sibilância caracteriza-se por um ruído semelhante a um assobio que se manifesta durante a respiração e resulta de alguma obstrução ou estreitamento das vias aéreas, decorrente de causas estruturais ou funcionais. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo o perfil inflamatório e oxidativo de pacientes pediátricos sibilantes recorrentes, atendidos no Serviço de Pneumologia do município de Viçosa. Material e Métodos: Setenta e oito voluntários em seguimento no ambulatório, que aceitaram participar da pesquisa mediante assinatura do TCLE, foram divididos em três grupos de acordo com a faixa etária (≤36 37-72 e ≥73 meses). Após a coleta do sangue por punção venosa, o material foi encaminhado ao laboratório de Bioquímica/DEM, para realização do hemograma/leucograma e bem como obtenção do soro. Posteriormente foram realizadas detecções séricas de imunoglobulina E total (IgE) e proteína C reativa ultrassensível (PCRus). O perfil oxidativo foi avaliado pela determinação da capacidade antioxidante total por redução férrica (FRAP) e de marcadores de dano: peroxidação lipídica (MDA) e proteína carbonilada (PC). Resultados: Não foi observada diferença significativa nos níveis de IgE e PCRus, entre os três grupos avaliados. Entretanto observou-se uma correlação positiva significativa entre as detecções de PCRus e leucócitos, assim como PCRus e neutrófilos, para o grupo de pacientes acima de 73 meses de idade. O grupo intermediário apresentou valores significativamente reduzidos de FRAP sérico, em comparação aos outros dois grupos, entretanto observou-se valores significativamente elevados dos marcadores de dano oxidativo apenas no grupo de pacientes acima de 73 meses de idade. Conclusão: De acordo com os resultados apresentados, podemos concluir que embora não tenha sido observada alteração nos marcadores inflamatórios avaliados, para o grupo acima de 73 meses, esse grupo apresentou alteração significativa dos marcadores de dano relacionados ao estresse oxidativo. |
Palavras-chave |
Sibilância, Perfil inflamatório, Perfil oxidativo. |
Forma de apresentação..... |
Painel |