ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
Área temática | Ciências Exatas e da Terra |
Setor | Departamento de Física |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | CAPES, CNPq |
Primeiro autor | Milena Lima Bispo |
Orientador | MARIANA DA COSTA NOVO PIMENTA BRANDAO |
Título | Investigação de Amostras Biológicas por meio de Espectroscopia Raman e Microscopia de Fluorescência |
Resumo | INVESTIGAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS POR MEIO DE ESPECTROSCOPIA RAMAN E MICROSCOPIA DE FLUORESCÊNCIA Milena Lima Bispo1 – PIBIC/CNpq Prof. Dra. Mariana da Costa N. P. Brandão2 – UFV Este trabalho teve como propósito o estudo de pétalas de rosa com micro e nanopartículas de prata como substrato alternativo para a obtenção do sinal SERS (Surface-enhanced Raman Spectroscopy) do Cresil Violeta visando a posterior utilização desse substrato para a análise de amostras biológicas. Para tanto o conjunto foi fixado numa lâmina de microscópio e testado no Espectrômetro Raman. Utilizou-se a linha de 514nm do laser como fonte de excitação, na qual a prata se mostra mais ativa opticamente. Foram selecionadas rosas de três tonalidades, variando do branco até o rosê, assim como localidades distintas das pétalas, na parte interna e na parte externa: ponta exterior, meio e ponta próxima ao cálice. Inicialmente, os testes foram feitos empregando micropartículas de prata provindas de uma solução de tinta prata dissolvida em água. Dessa forma, utilizamos o laser do equipamento e o microscópio microcontrolado para selecionar os locais a serem medidos buscando identificar configurações que favoreciam o aparecimento do sinal SERS. As imagens obtidas mostram que devido a estrutura particular das pétalas apresentarem formas hexagonais, as partículas se aglomeram nas extremidades criando uma ordem na disposição da prata no sistema. Tal fato sugeriu que na utilização de nanopartículas de prata tais localidades fossem mais propícias à obtenção do sinal, o que se mostrou verdadeiro em testes posteriores. Os estudos envolveram a variação de parâmetros como: pigmentação das pétalas, tamanho médio das partículas e localização na pétala. Os resultados obtidos apontam que o meio da parte interna da pétala não pigmentada (branca) é mais satisfatório nos quesitos homogeneidade e facilidade de aquisição do sinal. Perspectivas futuras incluem a utilização desse substrato otimizado aliado à Espectroscopia Raman para estudo de amostras biológicas tais como células com a presença de drogas, como por exemplo, a Doxorrubicina, um fármaco altamente utilizado na quimioterapia de neoplastias malignas, numa forma de identificar sua concentração e atividade nesse meio. 1 - Estudante do Curso de Física, UFV – Viçosa/MG. Email: milena.bispo@ufv.br 2 - Professora do Departamento de Física, UFV – Viçosa/MG. Email: mariana.brandao@ufv.br |
Palavras-chave | Espectroscopia Raman, SERS, Nanopartículas de Prata |
Forma de apresentação..... | Painel |