ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Agrárias |
Área temática |
Agronomia |
Setor |
Departamento de Biologia Geral |
Conclusão de bolsa |
Não |
Primeiro autor |
Dhyego Fernandes Freitas |
Orientador |
COSME DAMIAO CRUZ |
Outros membros |
CARLOS EDUARDO MAGALHAES DOS SANTOS, Iara Gonçalves dos Santos, MOYSES NASCIMENTO, Renato Domiciano Silva Rosado |
Título |
Diversidade genética em populações de maracujazeiro azedo com base em mapas autos-organizáveis de Kohonen |
Resumo |
O maracujazeiro é fruteira tropical que apresenta importância comercial que está diretamente relacionada às características dos frutos. Para que o melhoramento seja efetivo, é necessária a existência de variabilidade para essas características. O objetivo desse estudo foi avaliar a diversidade genética entre populações melhoradas de maracujazeiro azedo com base em mapas autos-organizáveis de Kohonen (SOM). O banco de dados foi proveniente do programa de melhoramento do maracujazeiro da UFV. O trabalho foi desenvolvido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, analisando-se 21 progênies de meios-irmãos segregantes de maracujazeiro-azedo. Foram avaliadas as características físicas dos frutos: massa média (g), massa média da polpa com sementes (g), massa média da casca (g), comprimento longitudinal (mm), diâmetro equatorial (mm) e espessura da casca (mm). Foi realizada análise de variância dos caracteres utilizando o teste F, ao nível de 5% de probabilidade. A diversidade genética foi determinada a partir do método de agrupamento de otimização de Tocher, baseado na distância de Mahalanobis. Propomos neste estudo avaliar a organização da diversidade por meio do uso da abordagem SOM adotando mapa topológico de duas dimensões com grade do tipo 3x2 e topologia hexagonal. Todas as análises foram realizadas a partir do Portal Genes com integração com MatLab. Existe variabilidade entre os genótipos que foi constatada pela anova. O SOM possibilitou inferir sobre a existência de grupos de diversidade e a proximidade destes grupos a partir das informações mensuradas e analisadas. No geral a ordenação dos genótipos segundo SOM foi coerente com os resultados do agrupamento uma vez que a estrutura básica do agrupamento de Tocher foi preservada em cada estrutura do mapa. Como observado, na divisão dos genótipos na formação dos grupos do SOM, os acessos contidos nos grupos três, cinco e seis para essa abordagem constituem o grupo 1 da técnica de Tocher. A técnica de SOM conseguiu captar a melhor proximidade entre grupos e organizar de forma eficiente os genótipos em cada um deles conforme o agrupamento de Tocher. |
Palavras-chave |
Agrupamento Tocher, Portal Genes, Variabilidade |
Forma de apresentação..... |
Painel |