ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Humanas e Sociais |
Área temática |
Dança |
Setor |
Departamento de Artes e Humanidades |
Bolsa |
FAPEMIG |
Conclusão de bolsa |
Não |
Apoio financeiro |
FAPEMIG |
Primeiro autor |
Anelisa Martins de Lacerda |
Orientador |
LAURA PRONSATO |
Outros membros |
Juliana Rodrigues Cancio |
Título |
Potencialidades da Dança: Interferências da Improvisação na Qualidade de Movimento e no Processo Criativo |
Resumo |
O trabalho teve por objetivo principal aprofundar, a partir de uma investigação qualitativa e bibliográfica, os estudos sobre a Improvisação em Dança elencada à confluência com o corpo dançante que busca uma dança autêntica que minimize as cristalizações impostas por movimentos preestabelecidos. Além disso desenvolveu-se um trabalho prático voltado para bailarinos e não-bailarinos. Para este propósito o trabalho se configurou em seu caráter qualitativo tendo a pesquisa ação como método de estudo. Esta etapa envolveu estudantes do Curso de Dança da UFV e interessados em geral. Assim foram abertos espaços de discussão e de práticas corporais coletivas para o despertar de potencialidades criativas buscando reaproximar corpomemória-imaginação (GOUVÊA 2004) afim de entender e praticar a dança longe de automatismos em busca de uma dança autoral. Sabe-se que vários grupos de dança e várias pesquisas apontam para a importância da Improvisação como processo fim e não apenas como meio para outros propósitos, neste sentido acredita-se que a pesquisa foi importante inclusive para proporcionar mais espaços de criação no próprio Curso de Dança da UFV, ampliando as possibilidades de diálogos com pesquisadores sobre o tema. Neste contexto foi importante notar que os estudos sobre a Improvisação estão sempre vinculados a temáticas secundárias que dependem das vivências de cada autor. Foi possível realizar uma análise sobre a Improvisação no contexto do ensino Superior em Dança nas mais diversas Universidades do país e com isto entender que existem dois modos de atuação: a Improvisação trabalhada em disciplina própria e a Improvisação como conteúdo ou metodologia desenvolvida em outras disciplinas. Após a realização destas duas primeiras etapas buscou-se, a partir da pesquisa ação, o desenvolvimento de oficinas com intuito primeiro de entender o interesse em participar de um espaço que não previa nenhum modo de produto e para experienciar a Improvisação como participante e como mediadora para melhor compreensão da teoria e das dificuldades e desafios que atividades como esta proporcionam. Assim, pode-se compreender que há uma variedade de pesquisas que nos levam a entender que a Improvisação pode ser vista por vários olhares em sua complexidade. |
Palavras-chave |
dança, improvisação, processo criativo |
Forma de apresentação..... |
Oral |