ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
Área temática | Engenharia de Alimentos |
Setor | Departamento de Tecnologia de Alimentos |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | CNPq |
Primeiro autor | Nalini Barbosa Moura |
Orientador | VALERIA PAULA RODRIGUES MINIM |
Outros membros | Aline Iamin Gomide |
Título | Perfil Descritivo Otimizado: Estudo do tamanho da escala linear |
Resumo | A descrição sensorial quantitativa dos alimentos é realizada por meio das escalas de intensidade. Na discriminação das amostras, uma das principais variáveis que exercem influência é o tamanho da escala, da qual a linear é a mais utilizada em diferentes tamanhos. No presente estudo, objetivou-se estudar como determinados parâmetros das avaliações descritivas são influenciados pelo tamanho da escala linear. Para isso, foi avaliado o perfil sensorial de cinco formulações de chocolate e a caracterização sensorial desses foi realizada por dois métodos sensoriais descritivos: Perfil Convencional e Perfil Descritivo Otimizado. Uma equipe avaliou as formulações de chocolate utilizando a escala não estruturada de 9 cm e a outra utilizou a escala não estruturada de 15 cm. Assim, para as duas metodologias, foi possível avaliar o efeito do tamanho da escala, no perfil sensorial dos chocolates, capacidade discriminativa, interação entre avaliadores e formulações, variabilidade e repetibilidade dos resultados. Verificou-se ao analisar os resultados, que para os dois métodos PC e PDO, foram bastante similares os perfis sensoriais obtidos quando utilizadas as escalas de 9 cm e 15 cm. Porém, mesmo o comportamento sensorial dos chocolates não ter sido influenciado pelo tamanho da escala, outros critérios de avaliação foram influenciados pelo tamanho da escala. Quando consideradas as duas escalas no PC, a variabilidade dos resultados não foi alterada significativamente, enquanto que para esse critério no PDO não foi observado um padrão de influência. Assim, nos dois métodos foi proporcionada uma redução na interação entre avaliadores e formulações ao utilizar a escala de 15 cm e uma melhora na capacidade discriminativa. Porém, ao realizar a avaliação com a escala de 9 cm a repetibilidade dos resultados foi melhor. Conclui-se, então, que tanto a escala de 15 cm quanto a de 9 cm apresenta desvantagens e vantagens, sendo que a escolha do tamanho mais adequado da escala dependerá dos objetivos da pesquisa. |
Palavras-chave | Sensorial, escalas, repetibilidade |
Forma de apresentação..... | Painel |