Conexão de Saberes e Mundialização
19 a 24 de outubro de 2015
Trabalho 5020
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Extensão |
| Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
| Área temática | Políticas públicas e desenvolvimento social |
| Setor | Departamento de Educação |
| Bolsa | PROEXT |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | UFV |
| Primeiro autor | Jenyfer Suellen Begotti |
| Orientador | MARISA BARLETTO |
| Outros membros | Camila Aparecida de Miranda Assis, Camila de Fatima Bento, Gabriela de Moura Pereira Câmara, Mariana Bifano Toledo, Mariane Fialho Binicontro, Sarah Alves Zuanon, Talita de Freitas Guarçoni, Teresa Chaves Silva |
| Título | Protocolo Municipal de Atenção às Mulheres em Situação de Violência |
| Resumo | O Protocolo Municipal de Atenção às Mulheres em Situação de Violência é uma Lei de Iniciativa Popular apresentado na Câmara com mais de 3000 assinaturas de eleitoras e eleitores viçosenses e foi instituído pelo Decreto 4.781/2014 de 03 de Dezembro de 2014. A mobilização para a construção do Protocolo teve como protagonistas o Conselho Municipal de Direitos da Mulher (CMDM) e as instituições e equipamentos públicos que fazem parte da Rede de Atendimento Programa Casa das Mulheres, que coletivamente definiram as funções das instituições, as principais dificuldades, as ações de superação das dificuldades e a articulação institucional para o atendimento da violência sexual, principalmente. Assim, o Protocolo objetiva ampliar a compreensão do fenômeno, favorecendo e norteando o trabalho das instituições e parceiros do enfrentamento da violência contra a mulher no município através do estabelecimento de diretrizes de atendimento às vítimas e do trabalho em rede das instituições, além de orientar o acolhimento da mulher em situação de violência. Também foi previsto no Protocolo, a criação de um Comitê de Vigilância do Atendimento de pessoas vítimas de violência sexual, que iniciou suas atividades em abril de 2015 para a definição dos fluxos internos e do fluxo coletivo de atendimento. Neste fluxo ficaram pactuadas ações integradas e sequenciadas de atendimento: acolhimento, orientação, intervenção, profilaxias e acompanhamento. Participam do Comitê de Vigilância os seguintes parceiros: Casa das Mulheres, Serviço de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Viçosa, Polícia Militar, Delegacia de Polícia Civil, Centro Integrado Viva Vida, CREAS, Conselho Tutelar, Divisão de Saúde da UFV, Hospital São Sebastião e Posto de Perícia Integrada. O fluxo de atendimento da violência sexual, proposto pelo Protocolo agiliza os procedimentos necessários no atendimento de ocorrências com menos de 72 horas e proporciona às mulheres em situação de violência sexual um atendimento mais especializado e mais humanizado. |
| Palavras-chave | políticas publicas, violência contra a mulher, redes |
| Forma de apresentação..... | Painel |