Conexão de Saberes e Mundialização
19 a 24 de outubro de 2015
Trabalho 4649
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Biologia e manejo de doenças e pragas de plantas |
| Setor | Departamento de Entomologia |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CAPES, CNPq, FAPEMIG, Outros |
| Primeiro autor | Daiane das Gracas do Carmo |
| Orientador | MARCELO COUTINHO PICANCO |
| Outros membros | Lucas de Paulo Arcanjo, Marcio Luiz Moura Santos, Patrícia Fernandes da Silva, Tarcísio Visintin da Silva Galdino |
| Título | Estudo da importância relativa das coleobrocas na disseminação da seca da mangueira |
| Resumo | A mangueira (Mangifera indica L.) é considerada uma das mais importantes frutas tropicais cultivadas no mundo, sendo grande o número de doenças e pragas que atacam esta cultura. Dentre as doenças que ocorrem em mangueiras, a seca da mangueira causada pelo fungo Ceratocytis fimbriata está entre as mais importantes. Uma das possíveis formas de disseminação deste fungo é através de besouros broqueadores de caule conhecidos como coleobrocas. Neste contexto muitos pesquisadores acreditam que o papel das coleobrocas é secundário e que elas atacariam plantas estressadas as quais poderiam ou não ter a doença. Assim, este trabalho foi proposto com o objetivo de elucidar se as coleobrocas são as principais vetoras da doença e as maiores responsáveis por sua propagação. Para isso foram avaliadas plantas durante três anos em pomares comercias de manga em Itaocara, RJ. Todas as plantas da lavoura foram avaliadas mensalmente onde contabilizou-se a severidade da doença, a densidade das coleobrocas e a intensidade de ataque de agentes causadores de estresse à planta. Cada planta que morria era identificada sua causa de mortalidade e avaliada a itensidade de ataque das coleobrocas. A avaliação da severidade da doença foi realizada usando a seguinte fórmula: Severidade (%) = 100*(Número de ramos com sintoma ÷ Número de ramos totais). O número de galerias dos besouros e o número de cupins foi realizado contando o número de galerias dos besouros ou cupins numa seção de 5x10cm. A partir dos dados experimentais foi realizada uma análize de variância onde os tratamentos foram os fatores de mortalidade identificados e a resposta o número de galerias dos besouros. Os tratamentos foram comparados pelo teste Tukey a p<0,05. Os principais agentes de estresse foram a doença e o ataque de cupins as plantas. Verificou-se um maior número de galerias nas plantas atacadas pela doença. Já nas plantas mortas por cupim e outros fatores o número de galerias das coleobrocas foi menor. Portanto, as coleobrocas são os principais vetores da doença e os maiores responsáveis por sua propagação. |
| Palavras-chave | cultura da manga, galerias, propagação |
| Forma de apresentação..... | Painel |