ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
Área temática | Biologia e manejo de doenças e pragas de plantas |
Setor | Departamento de Entomologia |
Bolsa | Outros |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | CAPES, CNPq, FAPEMIG |
Primeiro autor | Letícia Lelis de Oliveira |
Orientador | Júlio Cláudio Martins |
Outros membros | ELSON SANTIAGO DE ALVARENGA, Jhulyana Sanches Ferreira, Mayara Cristina Lopes, Vitor Carvalho Ribeiro de Araujo |
Título | Toxicidade de novas dienamidas à broca- das-cucurbitáceas |
Resumo | A broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata (Lepidoptera: Crambidae) é uma importante praga de Cucurbitaceas. As larvas D. hyalinata são responsáveis por ocasionar grandes perdas aos produtores. O controle desta praga é realizado principalmente através da aplicação de inseticidas organossintéticos. Entretanto, devido à seleção de populações de insetos resistentes a estes produtos, a busca por novos inseticidas eficientes no controle de D. hyalinata é crescente. Uma alternativa para a síntese de novos inseticidas é a utilização de moléculas naturais como modelo. Um exemplo disto são as dienamidas como a piperina extraídas das plantas da família Piperaceae. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi determinar a toxicidade de três dienamidas análogas a piperina à D. hyalinata. Este trabalho foi realizado no laboratório de Manejo Integrado de Pragas da Universidade Federal de Viçosa. Foram testadas três dienamidas (3A, 3F e 3G) e como controle foi usado a acetona. O bioensaio foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições. Cada repetição foi constituída por uma placa de Petri contendo dez larvas de segundo ínstar de D. hyalinata e um disco de folha de chuchu para alimentação das larvas. Cada inseto foi tratado topicamente com as soluções das dienamidas diluídas em acetona. Foi aplicado 0,5 µL de solução em cada larva. No controle os insetos foram tratados topicamente com acetona (0,5 µL). Foi usada a dose de 30 mg de cada substância por grama de massa corporal das larvas da D. hyalinata. A mortalidade de D. hyalinata foi avaliada 48 horas após a aplicação das soluções. Os dados de mortalidade de D. hyalinata foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Tukey a P < 0,05. A dienamida 3F causou alta mortalidade a D. hyalinata (92%). Já as dienamidas 3A e 3G causaram mortalidade semelhante ao controle (<10%). Portanto, a dienamida 3F é toxica a D. hyalinata apresentando potencial inseticida. Agradecimento: Ao CNPq, Fapemig e Capes pelas bolsas e recursos concedidos. |
Palavras-chave | Diaphania hyalinata, novos inseticidas, atividade inseticida. |
Forma de apresentação..... | Painel |