ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática | Biotecnologia |
Setor | Departamento de Biologia Geral |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | CNPq |
Primeiro autor | Bárbara Soares Amoroso Lima |
Orientador | DENILCE MENESES LOPES |
Título | MAPEAMENTO DA REGIÃO DE rDNA 18S EM Frieseomelitta varia e Frieseomelitta languida (APIDAE: MELIPONINAE) |
Resumo | 1Laboratório de Biologia Molecular de Insetos, Departamento de Biologia Geral, Universidade Federal de Viçosa, CEP 36570-000, Viçosa, Minas Gerais, Brasil O gênero Frieseomelitta Von Ihering (1912) pertencente à tribo Meliponini, apresenta ampla distribuição geográfica, sendo encontrada do sudoeste do México ao sudeste do Brasil. As abelhas representantes do gênero apresentam comportamento altamente social e são comumente referidas como “abelhas sem ferrão” por possuirem o ferrão atrofiado. O gênero é representado por 16 espécies. Destas, aproximadamente 10 ocorrem no Brasil: Frieseomelitta dispar, F. doederleini, F. flavicornis, F. francoi, F. languida, F. longipes, F. portoi, F. silvestrii, F. trichocerata e F. varia, especialmente nas florestas úmidas, cerrado e na caatinga, onde as diversas espécies têm sido registradas. Embora tenham uma distribuição geográfica relativamente grande, elas não foram encontradas em áreas ao sul do país, muito provavelmente em razão do clima frio. Estudos citogenéticos indicam o número diploide 2n=30 cromossomos para as sete espécies avaliadas até o momento. Tais estudos em geral se limitam a descrição da fórmula cariotípica e número cromossômico, sendo necessárias outras informações citogenéticas que permitam uma melhor compreensão dos processos evolutivos ocorridos nesse gênero. Assim, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar o sítio de rDNA 18S nas espécies Frieseomelitta varia e Frieseomelitta languida. Os cromossomos metafásicos foram obtidos a partir de gânglios cerebrais de larvas no estágio de defecação e corados com Giemsa. Para o mapeamento da região do rDNA 18S, foi utilizada a técnica de Hibridação por Fluorescência in situ (FISH)e foram analisadas cerca de 10 metáfases por lâmina em um fotomicroscópio de epifluorescência OLYMPUS BX-53. Em ambas as espécies, a sonda de rDNA 18S marcou a região pericentromérica de um par cromossômico. Esse mesmo padrão foi visto em Frieseomelitta sp. indicando que o gênero apresenta certa homogeneidade em relação ao número cromossômico e regiões de rDNA 18S, mesmo sendo espécies de regiões muito diferentes. |
Palavras-chave | Meliponini, FISH, Citogenética |
Forma de apresentação..... | Painel |