ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Pós-graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
Área temática | Biologia e manejo de doenças e pragas de plantas |
Setor | Departamento de Fitotecnia |
Bolsa | CAPES |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | CAPES |
Primeiro autor | Juliana Mendonça Campos |
Orientador | JOSE COLA ZANUNCIO |
Outros membros | JOSE EDUARDO SERRAO, Rafael Coelho Ribeiro, Rosa Angelica Plata Rueda, Teresinha Vinha Zanuncio |
Título | Gerações de Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) em plantas de eucalipto |
Resumo | Gerações de Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) em plantas de eucalipto Juliana Mendonça Campos (1), José Cola Zanuncio (2), Angelica Plata Rueda (3), Rafael Coelho Ribeiro (4), Teresinha Vinha Zanuncio (5), José Eduardo Serrão (6) Brontocoris tabidus (Signoret) (Heteroptera: Pentatomidae) preda lagartas de lepidópteros desfolhadores em sistemas florestais e pode ser criado com presas ou dieta artificial e plantas de eucalipto. A produção de predadores naturais com alto desempenho biológico e reprodutivo é essencial para programas de controle biológico, mas isto pode ser reduzido por gerações sucessivas em laboratório. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desenvolvimento e a reprodução de Brontocoris tabidus (Signoret) (Heteroptera: Pentatomidae) de primeira (G1) e décima (G10) gerações com pupas de Tenebrio molitor Linnaeus (Coleoptera: Tenebrionidae) em plantas de Eucalyptus urophylla (Myrtaceae). O experimento foi conduzido em plantas de E. urophylla na Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Ovos e ninfas de I e II estágios de B. tabidus foram coletados em povoamento de E. urophylla no município de Abaeté, Minas Gerais, Brasil. Esses indivíduos foram acasalados no início da fase adulta e sua descendência constituiu a primeira geração (G1). Indivíduos de B. tabidus de décima geração (G10) foram obtidos da criação massal do Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária (BIOAGRO) da UFV. Quatorze casais de B. tabidus de cada geração (G1 e G10) foram individualizados por tratamento. O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos (G1 e G10) e sete repetições, tendo cada parcela dois casais de B. tabidus individualizados por sacola de organza envolvendo a ponta de um galho de eucalipto. Os dados foram submetidos aos testes de Lilliefors, Cochran e Bartlett para verificar a distribuição normal e a homogeneidade de variância, respectivamente. As médias foram comparadas pelo teste F (p < 0,05). Os períodos de pré-oviposição, oviposição, pós-oviposição, intervalo entre posturas, incubação, número de posturas por fêmea, porcentagem de eclosão de ninfas e longevidade de fêmeas de B. tabidus foram semelhantes entre tratamentos. No entanto, o número de ovos e ninfas por fêmea, de ovos e ninfas por postura e a longevidade de machos de B. tabidus foram menores na G10 (183,71 ± 16,47), (92,00 ± 18,12), (24,83 ± 2,23), (13,10 ± 3,32), (87,79 ± 6,42), respectivamente. A introdução periódica de indivíduos de B. tabidus de campo pode minimizar os efeitos deletérios da endogamia na criação massal desse predador. Isto permite o manejo da criação massal de B. tabidus para aumentar a frequência genotípica de indivíduos mais reprodutivos e longevos na população. |
Palavras-chave | Desenvolvimento, percevejo, manejo de pragas |
Forma de apresentação..... | Painel |