ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Agrárias |
Área temática |
Tecnologia da madeira, celulose e papel |
Setor |
Departamento de Engenharia Florestal |
Bolsa |
PROBIC/FAPEMIG |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
CAPES, CNPq, FAPEMIG |
Primeiro autor |
Lucas de Freitas Fialho |
Orientador |
ANA MARCIA MACEDO LADEIRA CARVALHO |
Outros membros |
Clarissa Gusmão Figueiró, Lívia Martins Alves, Márcia Aparecida Pinheiro, Matheus Perdigão de Castro Freitas Pereira |
Título |
Influência das dimensões da madeira na secagem e nas propriedades do carvão vegetal |
Resumo |
Atualmente, com a enorme utilização da madeira e seus derivados, busca-se cada vez mais conhecer e aprimorar os diversos processos que envolvem a industrialização da madeira, visando melhorar sua aplicação e aproveitamento. Os métodos empregados para processar a madeira exercem influência sobre sua qualidade e utilização. Diante do exposto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito das dimensões das toras de madeira de Eucalipto na sua velocidade de secagem e na produção e qualidade do carvão produzido. Foi utilizada madeira de Eucalyptus urophylla, aos cinco anos de idade, provenientes de um plantio localizado no município de Viçosa, MG. O experimento foi instalado utilizando-se toretes com e sem casca, em três classes diamétricas e três comprimentos. Os toretes foram dispostos em uma estrutura a 0,60 metros do chão, dentro de um galpão coberto. Determinou-se a umidade inicial dos toretes e o acompanhamento da secagem se deu através de pesagens semanais durante todo período de observação. Foram determinadas as propriedades da madeira no sentido base-topo e no sentido medula-casca. Para o carvão vegetal realizaram-se carbonizações em duplicata para cada uma das três classes diamétricas analisadas. As carbonizações foram conduzidas em forno tipo container, com tempo variando de 6 a 13 horas. Em seguida determinaram-se as propriedades físicas, químicas e a friabilidade do carvão vegetal. Os dados foram submetidos à análise de variância, e quando estabelecidas diferenças entre eles, aplicou-se o teste Tukey em nível de 95% de significância. Os toretes ficaram expostos às condições de secagem até que os mesmos atingissem um teor de umidade de aproximadamente 30%. O diâmetro, o comprimento e a casca afetaram significativamente a secagem da madeira, sendo que as madeiras de menores comprimentos associados a menores diâmetros e a ausência de casca perderam maior umidade ao longo do tempo de secagem. Avaliando a friabilidade do carvão produzido, em função da variabilidade da classe diamétrica, conclui-se que carvões provenientes de madeiras de maiores diâmetros, tendem a ser mais friáveis. |
Palavras-chave |
Secagem, Classe diamétrica, Friabilidade |
Forma de apresentação..... |
Painel |