ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
Área temática | História |
Setor | Departamento de História |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | CNPq |
Primeiro autor | Daniela Cristina Nalon |
Orientador | ANGELO ADRIANO FARIA DE ASSIS |
Título | Pesquisa e Docência: o discurso presente nos desenhos de Maria Graham |
Resumo | Assim como na edição do SIA2014, procuramos ligar as informações que temos com a pesquisa fomentada pelo CNPq aos conteúdos que nós, professores, lecionamos em sala de aula. Os desafios são grandes, ora um, ora outros. A sala de aula hoje, é um espaço onde os saberes devem ser compartilhados e passou-se o tempo em que o professor ficava na frente da turma ditando a matéria a ser estudada. Vivenciamos um período em que a tecnologia impera diante de todos os setores da sociedade, e nas escolas também faz-se presente. Para além de seus diários de viagem, Maria Graham foi desenhista e auxiliou na coleta de amostras da flora existente no Brasil e enviá-las para a Europa a fim de serem catalogadas. Pensamos ser útil levantar uma vez mais essa questão pois o tema do encontro deste ano é “Conexão de Saberes e Mundialização”. A utilização de fontes históricas nas aulas dá uma sensação de realidade no assunto abordado, torna mais palpável pontos muito abstratos. O Diário de Viagem nos auxilia a compreender uma gama de temas relacionados ao período do Brasil Imperial. Em seus desenhos, Graham retratava a natureza como uma forma de exaltar as belezas do lugar onde visitava. No Brasil, muitos foram os elogios. Mas entre eles, alguns foram dedicados ao trabalho que os negros exerciam. O intuito é o de levar mais um material para que os estudantes possam conhecer. Dados de quem esteve aqui no Brasil Imperial. A metodologia de aplicação dessa aula fica a cargo do professor e do tempo que possui – estimular os estudantes a perceberem por eles mesmos as informações presentes em uma fonte histórica, criticá-la e tirar dali um aprendizado. A face da pesquisa deve sempre estar unida ao professor. Sempre devemos investigar novas formas de lecionar um conteúdo, procurar fontes, bibliografias novas.. Devemos fazer nosso papel da melhor maneira possível para que nossos alunos não percebam na História uma disciplina morta e passada, mas sim uma História que ainda hoje se reinterpreta e descobre. |
Palavras-chave | Fontes em sala de aula, Universidade e escola, metodologias de ensino |
Forma de apresentação..... | Painel |