ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
Área temática | Economia e desenvolvimento |
Setor | Departamento de Tecnologia de Alimentos |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | Outros |
Primeiro autor | Rafael Felipe Oliveira Reis |
Orientador | RONALDO PEREZ |
Título | análise de custos de produção de oleaginosas destinadas a geração de bioenergia no norte do estado de minas gerais |
Resumo | O presente trabalho, teve por objetivo analisar os sistemas e custos de produção de oleaginosas destinadas a produção de biocombustíveis no Norte do Estado de Minas Gerais. A metodologia tinha três fases: a de levantamento de dados junto a entidades publicas e cooperativas e produtores rurais da região das culturas oleoginosas mais importantes para economia regional; o calculo dos custos de produção e análises do retorno econômico aos agricultores. Em primeira análise, identificou-se a produção oleaginosas na região e sua evolução desde 2008: soja, algodão e mamona. O sistema de cultivo predominante na região é de agricultura familiar, ou seja, há pouca mecanização e intenso uso de mão de obra. Foram levantados os custos, preços de venda, bem como a produtividade e área plantada. Com base nos dados levantamentos foram realizados cálculos de custos de produção e lucro por cultura oleaginosa, com o uso planilhas eletrônicas. Os resultados obtidos apontaram as oleaginosas que proporcionam maiores retornos ao produtor. Os resultados obtidos aponta uma evolução da produção da soja, enquanto a mamona e algodão passaram por um alto crescimento entre 2008 – 2011 e decaíram apos este período. Demonstram ainda uma alta interferência das politicas publica nos desempenho produtivo deste duas ultimas culturas. Já com relação ao retorno econômico de cada oleaginosa proporcionou ao produtor familiar, identificou que a soja, apesar de ser a mais produzida, é a que gera o menor retorno financeiro, sendo que o melhor retorno é do cultivo do algodão. Porem ao considerar os dados fornecidos por órgãos públicos, existe uma inversão de resultado. A soja apresenta maior rentabilidade, a mamona vem em segundo com o lucro menor, e o algodão pode apresentar até um prejuízo ao produtor. A diferença se dá justamente pelo pacote tecnológico indicado pelas entidades publicas, com custos altos com mecanização, mas não é o que ocorre na região. Assim o uso de dados fornecidos por produtores e cooperativas da região são as mais adequadas para o estudo. |
Palavras-chave | Custos, Norte de Minas, Oleaginosas |
Forma de apresentação..... | Painel |