Ciência e Tecnologia: bases para o Desenvolvimento Social
20 a 25 de outubro de 2014
Trabalho 3282
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Agricultura, agroecologia e meio ambiente |
| Setor | Departamento de Fitotecnia |
| Bolsa | PIBITI/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Cristiane da Silva Felício |
| Orientador | ANTONIO ALBERTO DA SILVA |
| Outros membros | Cleonice Campos Teixeira, Douglas Teixeira Saraiva, Gabriel Luis Lima Soares Moreira, Maria Carolina Gomes Paiva |
| Título | Desenvolvimento de agitador vertical para preparo de amostras em laboratório |
| Resumo | O presente trabalho teve como objetivo o desenvolver um agitador vertical com baixo custo e eficiência adequada para atender as metodologias de extração e análise de resíduos de herbicidas no solo. O equipamento foi idealizado e construído no laboratório de Herbicida no Solo, no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa – UFV, baseado em um protótipo já existente, outro agitador de baixo custo, artesanal e que permite manter amostras em agitação por períodos de tempo maiores. O equipamento foi construído utilizando peças de aparelhos disponíveis no mercado, acoplados a uma estrutura metálica com suporte um número grande de amostras de solo.. Os testes iniciais foram realizados com a mesa em sua capacidade total, em duas rotações do aparelho 40 rpm (menor) e 200 rpm (maior) e com duas posições da tampa dos tubos de amostras: para cima e para baixo, com relação a plataforma giratória. A partir do resultado obtido nestes testes, realizou-se o teste da eficiência do produto e sua real possibilidade de uso. Foram realizadas medições da frequência de rotação do agitador com um tacômetro a cada minuto (60 segundos) de funcionamento, obtendo assim as médias das velocidades máxima e mínima (em rpm), com um número variável de frascos amostrais (tubos tipo Falcon de 50 mL) na mesa agitadora, estando cada frasco com 30 mL de água destilada. As posições dos tubos distribuídos na plataforma agitadora (extremidades ou centrais) foram também foi avaliadas quanto a homogeneização das amostras. Para isto foram utilizados vinte e dois recipientes (50% da capacidade da mesa), preenchidos cada um com 30 mL de água destilada, em diferentes rotações (40, 80, 120, 160 e 200 rpm). Diante dos resultados do teste inicial observou-se que apesar das variações entre tratamentos, os tubos colocados com as tampas para baixo apresentavam menor variação e a posição foi então padronizada. Nos testes subsequentes ficou comprovada que ocorre variação na rotação da mesa agitadora ao se variar a carga de trabalho, outra fonte de variação foram as posições dos frascos amostrais (próximo ao motor, distante do motor, distribuído ao longo da mesa e no centro da mesa, linha de cima da mesa e linha de baixo na mesa). As rotações do equipamento não variaram estatisticamente durante o tempo de testes. O aparelho construído com baixo custo encontra-se em funcionamento no Laboratório de Herbicidas do departamento de Fitotecnia da UFVa e, atende com alta eficiência, às demanda desse laboratório para trabalhos de homogeneização de soluções. |
| Palavras-chave | Homogeneização de soluções, agrotóxicos, mesa agitadora |
| Forma de apresentação..... | Painel |