ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Extensão |
Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
Área temática | Agricultura, agroecologia e meio ambiente |
Setor | Departamento de Solos |
Bolsa | PIBEX |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | Outros |
Primeiro autor | Guido Brandão Pianta |
Orientador | TEOGENES SENNA DE OLIVEIRA |
Título | Difusão e aperfeiçoamento de teécnicas agroflorestais na Zona da mata mineira, parte V |
Resumo | O Grupo Apêti surgiu na Universidade Federal de Viçosa em 1995, a partir da reunião de estudantes de graduação e pós-graduação que se interessavam e realizavam projetos sobre sistemas agroflorestais. O nome Apeti é uma referencia aos agroecossistemas de alta complexidade dos índios Caiapós, que interferiam no sistema para otimizar os recursos naturais sem causar desequilíbrio e eram desenvolvidos a partir da observação da regeneração das florestas. O Grupo composto por estudantes e técnicos de diversas áreas do conhecimento, através de mecanismos de autogestão, vem desenvolvendo trabalhos de construção, troca de saberes e difusão da teoria e pratica agroflorestal aumentando o diálogo entre o conhecimento acadêmico e popular. O Grupo possui uma área experimental no bairro Violeira, no Centro de Tecnologias Alternativas da zona da mata (CTA-ZM), parceiro do Apêti, onde são realizadas diversas atividades de caráter prático e principalmente didático. Dentro deste contexto o grupo busca interagir com a comunidade acadêmica, viçosense e de outros municípios visinhos, como também estudantes das Escolas Família Agrícola ( AFAs), objetivando adquirir e difundir, de forma sistematizada, teoria e experiências práticas sobre SAFs. O Apeti articula com os grupos de agroecologia de Viçosa, formando o Mutirão Ciranda e o programa TEIA, com atividades que buscam fortalecer o Movimento Agroecológico e integrar os projetos de extensão que acontecem na UFV. Nesse ano, o apeti já promoveu discussões sobre sistemas agroflorestais em grupos de estudo, ministrou uma oficina relacionada aos SAFs em Conceição de Ipanema, Participou de três mutirões junto as comunidades rurais e semanalmente em sua área experimental no CTA-ZM. As atividades do grupo contribuíram para melhorar a compreensão sobre os princípios e técnico Agroflorestais canto do público acadêmico, principalmente dos integrantes do grupo, como dos agricultores e téncnicos que já trabalham no meio rural, o que permitiu o entendimento dos SAF's não só como uma alternativa viável de produção, mas também um meio de garantir a soberania e segurança alimentar dos agricultores e conseqüentemente melhorias no nível de qualidade de vida dessas famílias. A diversificação dos sistemas e o aumento da área cultivada com SAF's, tanto na casa dos agricultores como nas EFA's e na própria área experimental, representa a aplicação do conhecimento construído a partir da intervenção do grupo nesses locais com oficinas, discussões, mutirões, etc. O grupo Apêti contribui para a formação profissional de todos os integrantes, capacacitando-os na discussão e aplicação de conhecimentos agroflorestais. Os resultados obtidos até então indicam a consolidação e expansão da participação do grupo em espaços acadêmicos e organizações rurais, o que aumentou o número de parceiros e a abrangência e relevância do trabalho realizado. |
Palavras-chave | Agroecologia, Agrofloresta, SAF. |
Forma de apresentação..... | Painel |