| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Ensino |
| Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
| Área temática | Educação, diversidade e inclusão |
| Setor | Departamento de Geografia |
| Bolsa | PIBID |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Primeiro autor | Angélica Ladeira Teixeira |
| Orientador | ANDRE LUIZ LOPES DE FARIA |
| Outros membros | Franciane Daniela de Queiroga, Thuany Soares Mendes, William Moreira Xisto |
| Título | Zelando e Revivendo a cultura Afro-Brasileira |
| Resumo | O presente trabalho busca, a partir da articulação dos saberes geográficos e saberes cotidiano dos alunos, estabelecer debates sobre o dia da Consciência Negra, que é celebrado no dia 20 de novembro. Esta data foi inserida no calendário escolar após muitas lutas do movimento negro que procura promover a igualdade racial. Essa data também possui como interesse trazer várias questões e reflexões sobre a promoção da igualdade racial em nossa sociedade. Essas reflexões estão em torno de como ocorreu à inserção dos africanos no Brasil, proporcionando muitas contribuições para a construção do que conhecemos hoje como cultura brasileira. É possível observar nas diferentes regiões do Brasil uma forte influência da cultura afrodescendente, introduzida durante o regime colonial. Os negros que aqui chegavam traziam danças, músicas, crenças e tradições diferentes das que lhe eram impostas. Esses costumes foram agregados aos poucos, pelos indígenas e portugueses. A ideia de se trabalhar com o um tema tão delicado de ser tratado, se deu pela necessidade de levar para a sala de aula algumas noções do que vem a ser a cultura afro-brasileira. A inserção desta discussão se deu com base na realidade dos alunos e do ambiente social que estão envolvidos, proporcionando a estes um estudo sobre a herança negra presente em nosso cotidiano. Ao discutir a colonização portuguesa no país é possível traçar um paralelo com a realidade social dos negros hoje, possibilitando desta forma observar muitas marcas da cultura negra presente em nosso dia-a-dia. Com base no exposto, este projeto foi desenvolvido na Escola Municipal Ministro Edmundo Lins, com a participação dos alunos da EJA – Educação de Jovens e Adultos. Uma série de aulas expositivas e participativas foram desenvolvidas. Nestas aulas foram abordados temas como a Consciência Negra, a chegada dos negros ao Brasil, os aspectos físicos do território africano, e por fim foi feita uma festa na qual apresentava os aspectos da culinária, musica e dança africana, a partir da apresentação dos alunos. |
| Palavras-chave | Igualdade Racial, Escola, Cultura |
| Forma de apresentação..... | Painel |