Ciência e Tecnologia: bases para o Desenvolvimento Social
20 a 25 de outubro de 2014
Trabalho 2357
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Tecnologia da madeira, celulose e papel |
| Setor | Departamento de Engenharia Florestal |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CAPES, CNPq |
| Primeiro autor | Renata Paulo Macedo |
| Orientador | RUBENS CHAVES DE OLIVEIRA |
| Outros membros | Armando da Silva Neto, Juliana Cristina da Silva, Priscila Pizzol Ventorim |
| Título | Avaliação do tratamento enzimático sobre propriedades físicas e mecânicas papéis oriundos de polpa kraft branqueada de eucalipto |
| Resumo | O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de desenvolvimento das propriedades da fibra krakt branqueada de eucalipto através do tratamento enzimático em operação conjunta com refino verificando assim o comportamento das polpas submetidas à três tipos de enzimas (Xilanases nativa; endoglucanase; xilanases nativa + endoglucanase (1:1)) e verificar a dosagem que proporciona maiores incrementos à resistência mecânica dos papéis em relação à referência. Como resultado dessa operação teve os seguintes dados: Resistência à drenagem: quantificada pelo método de Schopper- Riegler (ºSR);observou-se aumento evidente do ºSR para as polpas submetidas aos tratamentos enzimáticos em relação à referência. Volume especifico aparente (VEA): obtido pela divisão da espessura do papel por sua gramatura; observou nesse teste um possível comprometimento das fibras, uma vez que a referência foi superior aos tratamentos enzimáticos, em todas as amostras. Resistência à tração: expressa pelo índice de tração que é calculado com base na força necessária para causar a ruptura da amostra, em relação à sua gramatura; pode-se inferir que os tratamentos enzimáticos para esse teste proporciona acréscimo nessa propriedade principalmente em pequenas dosagens. Resistência ao arrebentamento: definida como a pressão necessária para produzir o arrebentamento do material com a aplicação de uma pressão uniformemente crescente, transmitida por um diafragma elástico, de área circular igual 962 mm²; observa-se que o tratamento enzimático utilizados das diferentes enzimas em diferentes dosagens apresentou maiores resultados quando comparados à referência. Resistência ao rasgo: o trabalho necessário para rasgar um conjunto de folhas, executado por um pêndulo, após um corte inicial previamente realizado nas amostras;inicialmente é possível constatar aumento na resistência ao rasgo pelo tratamento enzimáticos de diferentes enzimas, porém, constatou-se que a intensidade de refino para inicio de declínio nos valores desta propriedade foi menos que a referência. Resistência a passagem de ar: representa a dificuldade que um determinado volume de ar encontra para passar através de uma folha de papel e é dependente do número, do tamanho, da forma e da distribuição dos poros no material; nesse teste analisou aumento nos tratamentos enzimáticos submetidos a diferentes enzimas quando comparados com a referência. De forma geral, a aplicação do tipo de enzima e suas respectivas dosagens dependem do objetivo final que se destina o papel em termos de suas exigências de qualidade no meio comercial (Exemplo: para embalagens, ou para impressão e escrita e-ou para papéis com fins sanitários). |
| Palavras-chave | Produção de papel, Papel e Celulose, Tratamento com enzimas |
| Forma de apresentação..... | Painel |