Ciência e Tecnologia: bases para o Desenvolvimento Social

20 a 25 de outubro de 2014

Trabalho 2327

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Pós-graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Saúde publica e ambiente
Setor Departamento de Educação Física
Bolsa PROBIC/FAPEMIG
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro FAPEMIG
Primeiro autor Rômulo José Mota Júnior
Orientador JOAO CARLOS BOUZAS MARINS
Outros membros Debora Dornelas Ferreira Tavares, Renata Aparecida Rodrigues de Oliveira
Título Nível de atividade física em professores da educação básica do município de Viçosa-MG
Resumo Introdução: O sedentarismo é um fator de risco para as doenças cardiovasculares. Tal comportamento é determinante para o surgimento e agravamento deste quadro, estando presente em grande parcela da população mundial como também no Brasil. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o nível de atividade física dos professores da educação básica do município de Viçosa-MG, bem como a correlação entre índice de massa corporal e número de passos. Metodologia: Participaram do estudo 200 professores de ambos os gêneros, com idade entre 25 e 68 anos. Foram avaliados peso e estatura para cálculo do índice de massa corporal, percentual de gordura corporal por dobras cutâneas, além do nível de atividade física através do pedômetro e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Foi realizada a análise descritiva das variáveis estudadas e o cálculo das prevalências. Foi realizado o teste de correlação de Pearson para verificar a relação entre o número de passos e índice de massa corporal. Para todos os tratamentos adotou-se um nível de significância de p<0,05. Resultados: A população avaliada apresentou os seguintes valores de média: idade 43,65 ± 9,95 anos, índice de massa corporal 26,27 ± 4,78, percentual de gordura 30,94 ± 7,49 e número de passos 7838 ± 3331. Tomando como instrumento avaliativo o IPAQ, 70% dos professores atingiram níveis adequados de atividade física. Enquanto, pelo pedômetro apenas 26,5% da classe atingiu níveis adequados de atividade física. A correlação entre número de passos e índice de massa corporal se mostrou inversa e significativa (r= -0,256; p<0,001). Conclusão: Conclui-se que, avaliando o NAF através do IPAQ, a grande maioria dos professores obteve níveis adequados de atividade física, com o oposto sendo constatado quando avaliado pelo pedômetro. Houve correlação negativa entre número de passos e valor de índice de massa corporal. Um maior IMC vem influenciando de certa forma um menor número de passos auxiliando a pessoa se tornar mais sedentária e consequentemente com maior risco cardíaco.
Palavras-chave Sedentarismo, Pedômetro, IPAQ.
Forma de apresentação..... Oral
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