Ciência e Tecnologia: bases para o Desenvolvimento Social

20 a 25 de outubro de 2014

Trabalho 2113

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Física teórica, experimental e de simulação
Setor Departamento de Física
Bolsa PIBITI/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Rafael Venâncio Cacilhas
Orientador CLODOALDO IRINEU LEVARTOSKI DE ARAUJO
Título Microfabricação de junções túnel coerentes e de dispositivo lógico transistor SpinFET
Resumo A crescente demanda pelo aumento do desempenho e diminuição das dimensões dos equipamentos eletrônicos requer o desenvolvimento de dispositivos com alta sensibilidade e novas técnicas para a miniaturização dos equipamentos. Esta tendência torna a spintrônica uma linha de pesquisa amplamente investigada, pois esta possui uma vantagem teórica fundamental sobre a eletrônica convencional: enquanto a eletrônica se baseia na identificação de sinais pela presença ou não de correntes elétricas, traduzindo-os para sinais binários (0 e 1), a spintrônica, além desse mesmo sinal, também pode se utilizar de correntes polarizadas em spin, com um potencial de produção de sinais maior do que o dos dispositivos eletrônicos. O objetivo deste trabalho é desenvolver um transistor spintrônico utilizando processos de microeletrônica e nanolitografia por feixe de elétrons para fabricação de junções túnel coerentes e caracterizar os dispositivos utilizando medidas magnetorresistivas e magnéticas nos dispositivos. O dispositivo começou a ser feito com a deposição por spin coating de um fotorresiste em cima de uma placa de silício e a marcação deste utilizando uma máscara e a alinhadora de mascaras, que sensibiliza o fotorresiste com luz ultravioleta. A seguir, foi utilizado um removedor para retirar o fotorresiste que não foi sensibilizado previamente. Com o fotorresiste sobre as regiões desejadas da amostra, esta foi colocada em uma evaporadora e foi evaporado níquel sobre a amostra. A seguir, foi removido o fotorresiste restante, fazendo com que o níquel ficasse apenas sobre as partes não sensibilizadas da amostra. Com a estrutura montada, foram realizadas algumas verificações para ver a qualidade desta. Utilizando um Perfilômetro, medimos a altura do níquel depositado e a sua uniformidade pela amostra. Utilizando um microscópio de Força Atômica (AFM) e de Força Magnética (MFM) foi verificado a qualidade das estruturas presentes na amostra. O passo seguinte é montar os contatos necessários para realizar as medidas de magnetorresistencia da amostra, através da passagem de uma corrente spin polarizada. Utilizamos os mesmos processos da montagem da estrutura para montar os contatos, mas utilizando ouro no lugar do níquel.
Palavras-chave Transistor, spintrônica, eletrodeposição
Forma de apresentação..... Painel
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