Ciência e Tecnologia: bases para o Desenvolvimento Social

20 a 25 de outubro de 2014

Trabalho 2004

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Ensino médio
Modalidade Extensão
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Educação e meio ambiente
Setor Colégio de Aplicação - Coluni
Bolsa PIBEX Júnior
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro UFV
Primeiro autor BRUNA GOMES DE SOUZA
Orientador EMERICH MICHEL DE SOUSA
Outros membros GUILHANE MARIA MAGALHÃES ASSUNÇÃO DO CARMO, ISABELE GOMIDES RIBEIRO, JULIANA DE SOUZA CARNEIRO, LUIZA LUCIA E SILVA SANTANA, MARCELA SIMÕES FERREIRA MATOS
Título Laboratório de Química inclusivo
Resumo O projeto “Laboratório de Química Inclusivo” se originou partir de questionamentos a respeito da Educação Inclusiva e propõe práticas de laboratório relacionadas ao tema “Corpo Humano” que estejam adaptadas aos alunos com necessidades especiais. A realização do projeto se dá contando com sugestões de profissionais de Instituição especializada (no caso, APAE-Viçosa), e a partir daí, o grupo de pesquisa se propõe a socializar tais práticas com professores e alunos da instituição, buscando auxiliar no desenvolvimento de estratégias educativas adequadas às necessidades de cada aluno, aflorando habilidades e potencializando-as. O Colégio de Aplicação da UFV-COLUNI é um espaço de experimentação, desenvolvendo novas técnicas que favoreçam o aprendizado. Enquanto isso, a Educação Inclusiva tem como pressuposto oferecer escolarização a todas as pessoas que enfrentam algum tipo de barreira, sejam elas emocionais, físicas, sociais, religiosas ou culturais. Dessa maneira, envolver alunos e professores em um novo desafio de permitir o acesso ao conhecimento científico, através da adaptação de experimentos às realidades específicas, revelou-se como uma nova área de atuação dentro do Colégio. Dentre os objetivos e do projeto podemos citar a interação dos participantes com alunos de instituições inclusivas, visando à formação cidadã dos mesmos através da vivência de uma cultura de inclusão; o auxílio do desenvolvimento de habilidades e estratégias do professor, capacitando-o para atividades de inclusão, facilitando a transferência de conhecimento; a discussão de estratégias que favoreçam o processo de ensino-aprendizagem de acordo com a necessidade dos alunos, obtendo ideias e recursos que ofereçam melhor educação a todos; a exploração dos limites das crianças de modo a alcançar o máximo de suas potencialidades; o auxílio na criação de novas formas de estruturar o processo de ensino-aprendizagem, direcionado às necessidades dos alunos e adaptado à realidade da Instituição, favorecendo a Educação Inclusiva.A metodologia do projeto envolveu encontros com equipes da Instituição APAE-Viçosa, reuniões com professores para discutir as atividades, estratégias e necessidades dos alunos; desenvolvimento e adaptação das práticas e confecção dos roteiros, com a preocupação da utilização de materiais alternativos e de fácil acesso, além de serem realizadas oficinas com aluna da instituição e com licenciandos da universidade. Em uma etapa seguinte, os professores serão apresentados aos experimentos, auxiliando-os na capacitação para a inclusão e a ampla aplicação aos jovens atendidos. Por fim, o impacto social esperado com a realização do projeto é favorecer a inclusão de jovens com deficiência, garantindo os direitos e deveres da cidadania, incentivar a produção de novas ferramentas pedagógicas que respeitem as diversidades dos alunos, promover a capacitação contínua dos professores da educação inclusiva e aproximar a cultura acadêmica da cultura de inclusão.
Palavras-chave Educação inclusiva, experimentação, ensino de ciências
Forma de apresentação..... Painel
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