Das Montanhas de Minas ao Oceano : Os Caminhos da Ciência para um futuro sustentável
20 a 24 de outubro de 2025
Trabalho 21774
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
|---|---|
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Dimensões Sociais: ODS2 |
| Setor | Instituto de Ciências Agrárias |
| Bolsa | FUNARBIC/FUNARBE |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Primeiro autor | João Paulo Araujo Ribeiro |
| Orientador | THAISA FERNANDA OLIVEIRA |
| Outros membros | Bruna Carlinda Ferreira Silva, Lemuel Ferreira Silva, Maria Clara Correa Sena, Olávio de Oliveira Reis |
| Título | Sistemas de produção de grãos submetidos a diferentes manejos de preparo do solo, uso de de plantas de cobertura e rotação de culturas |
| Resumo | O plantio de segunda safra é uma estratégia agronômica essencial para otimizar a utilização da terra ao longo do ano agrícola, especialmente em regiões tropicais e subtropicais onde as condições climáticas permitem mais de um ciclo produtivo anual. Essa prática não apenas aumenta a eficiência do uso da área cultivada, mas também desempenha um papel relevante na melhoria da saúde do solo, ao promover a cobertura vegetal contínua, reduzir o impacto da erosão e diminuir a ocorrência de plantas daninhas. Além disso, contribui para a diversificação dos sistemas produtivos, o que, por sua vez, favorece o equilíbrio ecológico, a ciclagem de nutrientes e o controle de pragas e doenças. A segunda safra também é uma importante alternativa econômica, pois permite ao produtor diluir custos fixos, aumentar a rentabilidade da propriedade e reduzir a ociosidade de máquinas e mão de obra. Em um cenário de crescente demanda por alimentos, aliado à necessidade de práticas agrícolas sustentáveis, o uso eficiente da terra por meio do cultivo de sucessão e do plantio direto se mostra uma prática indispensável para o fortalecimento da agricultura brasileira. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de culturas na segunda safra subsequentes ao plantio de milho e soja no verão. O experimento foi constituído por 6 tratamentos, em que as culturas de inverno escolhidas foram trigo após milho (TAM), milho após soja (MAS), trigo após soja (TAS), milho consorciado com braquiária após soja (MCAS), braquiária após milho consorciado (BAMC), braquiária após soja (BAS), todas sob plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, sendo todos os tratamentos dispostos em quatro repetições. A braquiária cultivada em consórcio apresentou um maior desenvolvimento vegetativo após a colheita do milho do que aquela implantada após a cultura da soja. Os tratamentos MCAS e MAS não demostraram diferenças significativas entre si, não apresentando efeitos positivos ou negativos ao desenvolvimento das culturas. O tratamento TAS apresentou ser uma boa alternativa para um maior perfilhamento e desenvolvimento foliar se comparado ao tratamento TAM. |
| Palavras-chave | Urochloa ruziziensis., Triticum spp., manejo agrícola |
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| Link para apresentação | Painel |
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