Das Montanhas de Minas ao Oceano : Os Caminhos da Ciência para um futuro sustentável
20 a 24 de outubro de 2025
Trabalho 20549
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
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| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Dimensões Sociais: ODS2 |
| Setor | Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Bolsa | FAPEMIG |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq, FAPEMIG |
| Primeiro autor | Tiago de Avila Silva |
| Orientador | EDER MATSUO |
| Outros membros | Elias de Souza Lima Júnior, Isaque Ferreira Silva, Luiz Felipe Queiroz Noronha, SILVANA DA COSTA FERREIRA |
| Título | Avaliação de caracteres fenotípicos da soja utilizando diferentes métodos de correlação |
| Resumo | O melhoramento genético da soja por meio da atuação de profissionais de diferentes áreas do conhecimento, tem contribuído para o aumento da produtividade e da produção total da cultura no Brasil. Nesse contexto, torna-se importante compreender a associação entre diferentes caracteres a fim de direcionar os trabalhos de melhoramento e na avaliação de caracteres diferenciadores de cultivares. Objetivou-se estimar o grau de associação entre caracteres avaliados em plantas de soja, utilizando diferentes métodos de correlação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Laboratório de Bioestatística da UFV – Campus Rio Paranaíba. Utilizaram-se vinte cultivares de soja analisados em um experimento instalados em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo que cada unidade experimental foi correspondida pela média de três plantas cultivadas em um vaso. Foram avaliados caracteres fenotípicos (comprimento do epicótilo – CEP, comprimento do entrenó – CEN, comprimento do pecíolo da primeira folha trifoliolada – CP, comprimento da raqui do folíolo terminal da primeira folha trifoliolada – CR e altura de planta – AP) em plantas de soja nos estádios de desenvolvimento V2 e V3. Os dados obtidos foram tabulados e analisados por meio da correlação de Pearson e de Spearman. Para cada estimativa de correlação, foi aplicado o teste t à 5% de significância. A altura de plantas em V2 apresentou correlação de alta magnitude (forte) com o comprimento do epicótilo avaliado V2 e V3, e com a altura de planta em V3, com valores de 0,79, 0,75 e 0,79, respectivamente, para Pearson, e 0,77, 0,73 e 0,73, para Spearman. O comprimento do epicótilo em V2 apresentou correlação forte com o comprimento do epicótilo em V3, com valores de 0,94 e 0,94 para Pearson e Spearman, respectivamente. O comprimento do pecíolo em V2 em relação ao comprimento do pecíolo em V3 apresentou correlação forte, com valores de 0,81 e 0,79. A raqui em V2, em relação à raqui em V3, também apresentou correlação forte, sendo 0,91 e 0,90, para Pearson e Spearman, respectivamente. As demais estimativas de correlação não foram fortes ou não foram significativas pelo teste t. E, nenhum par de caracteres apresentou correlação negativa. Dessa forma, conclui-se que a correlação foi alta (forte) para CEP-V2xCEP-V3, CP-V2xCP-V3, CR-V2xCR-V3 e ALT-V2xALT-V3 e que o comprimento do epicótilo e altura de planta apresentou correlação alta (forte) independente do estádio de desenvolvimento avaliado. |
| Palavras-chave | Glycine max, Pearson, Spearman |
| Apresentações |
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| Link para apresentação | Painel |
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