| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
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| Nível | Graduação |
| Modalidade | Ensino |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Ciências Biológicas |
| Setor | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Primeiro autor | Rosinéia Gonçalves de Souza |
| Orientador | GERMANO CARNEIRO DA COSTA |
| Outros membros | Elen Cristina Alves Barbosa |
| Título | Modelos didáticos no ensino do fluxo da informação genica: Uma proposta de inclusão de alunos com deficiência visual |
| Resumo | A inclusão de pessoas com deficiência visual em salas de aulas regulares representa um conjunto de desafios no processo de ensino e aprendizagem não apenas para os educandos que apresentam esse tipo de deficiência, mas também para os professores, que devem estar capacitados à efetiva satisfação desse trabalho inclusivo. Esse desafio é maior quando o assunto em questão é muito abstrato e de alta complexidade, uma vez que os discentes não conseguem visualizar os objetos como é o caso dos temas relacionados a Biologia Molecular. Além disso, soma-se o fato do vocabulário empregado na disciplina ser complexo, e ainda uma dificuldade para a compreensão e diferenciação dos conceitos envolvidos. Assim, a presente proposta tratou de criar modelos didáticos adaptados para estudantes com deficiência visual, visando fomentar o aprendizado de conceitos relativos ao fluxo da informação gênica, que é amplamente abordado no ensino médio. A revisão de literatura especializada e da legislação vigente relacionada a inclusão de deficientes visuais também compôs parte da estratégia adotada para a criação dos modelos didáticos. Foram confeccionados três modelos didáticos adaptados em alto relevo, coloridos, com legendas em braile, produzidos com materiais de fácil acesso e baixo custo como isopor, barbante, tintas guache, linha de nylon, palitos de madeira que poderão ser utilizados para explicar alguns conceitos, como: a estrutura molecular do DNA; processos de transcrição e tradução. Os modelos priorizaram a manipulação por parte dos estudantes com deficiência visual e também os videntes, compondo importante ferramenta facilitadora do aprendizado. O desenvolvimento dos modelos contou com ajuda de professora especialista, da rede municipal e estadual do município de Florestal-MG. A profissional avaliou o trabalho como satisfatório, onde foi verificado que os modelos desenvolvidos apresentam características que podem auxiliar no ensino do fluxo de informação gênica, na disciplina de Biologia. |
| Palavras-chave | Educação inclusiva, Fluxo da informação gênica, materiais didáticos |
| Apresentações |
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