Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável

21 a 25 de outubro de 2019

Trabalho 12687

Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Ciências Exatas e da Terra
Setor Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas
Conclusão de bolsa Não
Primeiro autor Brendo Lucas de Faria
Orientador FERNANDO DE SOUZA BASTOS
Título Modelo de Regressão Logística Aplicada a Dados do Sistema de Informação de Mortalidade
Resumo A palavra homicídio nos causa repúdio. No entanto, esta é uma causa frequente de mortes em nosso país, que é conhecido por ser um país de cultura bem diversificada, de várias etnias e de diversos níveis sociais e econômicos, além disso, ainda possui grande desigualdade educacional, desemprego e regiões com alta taxa de criminalidade. O Estado do Rio de Janeiro é conhecido pelo seu alto índice de violência e criminalidade, inclusive possui uma de suas cidades, Campo dos Goytacazes, em décima nona no ranking das 50 cidades com maior taxa de homicídios do mundo. Isso nos motivou a averiguar fatores fenotípicos e questões sociais que podem estar diretamente relacionadas com homicídios no estado do Rio de Janeiro no ano de 2017. Vamos ajustar o modelo de Regressão Logística, que é o método padrão de análise para casos em que a variável dependente é binária e, que nos permite em um conjunto de variáveis exploratórias, calcular a probabilidade da ocorrência de um certo evento. A variável dependente binária considerada em nosso estudo será a ocorrência de mortes por homicídio, e as covariáveis serão características como idade, grau de escolaridade, raça, sexo, entre outras que poderão ser adicionadas ao estudo. Dessa forma, pretendemos caracterizar o perfil das pessoas assassinadas no Estado do Rio de Janeiro em 2017 a partir das covariáveis consideradas. Estudos como o nosso permitem avaliar o direcionamento de investimentos e políticas públicas relacionadas a diminuição das taxas de homicídios e podem oferecer significativas contribuições a gestão pública ao apresentar uma alternativa a análise de dados de mortalidade. Procedemos ainda a análise descritiva dos dados e a análise de diagnóstico do modelo de forma a verificar a adequação da distribuição proposta, da função de ligação, e do preditor linear. O banco de dados utilizado foi obtido no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), utilizando o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM). Utilizamos a linguagem de programação R e o programa RStudio para ajustar o modelo e fazer todas as análises necessárias.
Palavras-chave Homicídio, TaxadeMortalidade, RegressãoLogística.
Apresentações
  • Painel: Ginásio, 24/10/2019, de 08:00 a 20:30
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