Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável
21 a 25 de outubro de 2019
Trabalho 12632
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
|---|---|
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Ensino |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Ciências Biológicas |
| Setor | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde |
| Bolsa | PIBID |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CAPES |
| Primeiro autor | Bruno Macedo Souza |
| Orientador | GUILHERME DE AZAMBUJA PUSSIELDI |
| Outros membros | DANIEL AUGUSTO MARTINS DE OLIVEIRA |
| Título | A Educação Física no Programa Residência Pedagógica: perspectiva de um residente |
| Resumo | O Programa Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de Formação de Professores que tem por objetivo induzir o aperfeiçoamento da formação prática nos cursos de licenciatura, promovendo a imersão do licenciando na escola de educação básica, a partir da segunda metade de seu curso. Essa imersão deve contemplar, entre outras atividades, regência de sala de aula e intervenção pedagógica. Desta forma, sendo um programa com uma nova filosofia de trabalho, tendo ações nos dois campis (Viçosa e Florestal), onde o residente estaria imerso no papel de regência, surge a necessidade de se analisar como seria essa regência dentro do programa. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência com o Programa Residência Pedagógica, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Campus Florestal, no âmbito do Subprojeto de Educação Física, na Escola Estadual Serafim Ribeiro de Rezende. Para realizar este relato de experiência fez-se a análise do Projeto Institucional, do Cronograma e das Normas da Residência Pedagógica da UFV. O subprojeto na escola em questão consta com dez bolsistas, atendendo desde o Ensino Fundamental II até o Ensino Médio, onde inicialmente tivemos a ambientação na instituição escolar, posteriormente, ocorrendo o processo de observação das aulas do professor, para após entendermos a dinâmica das aulas e conhecermos os alunos, fazermos nossas regências e intervenções pedagógicas. Além do que, todas estas etapas estão programadas na divisão de carga horária do programa, onde o residente tem noção de qual são suas obrigações perante o subprojeto. O papel do residente em uma turma é muito difícil no início, pois como não temos tanto contato com a escola, ficamos receosos e com medo do que pode acontecer, mas como todo processo de mudança está relacionado com prática, no decorrer do tempo modificamos estes sentimentos. Em decorrência do que já foi vivenciado no programa percebo que o processo de formação docente, necessita-se de uma ampla carga horária de vivências práticas, além de embasamento teórico, pois o contato com todas as dificuldades que está presente dentro da escola, faz com que seja necessário uma ampla formação do licenciando. Este programa permite aos futuros professores uma longa construção na sua formação como docente, pois coloca o estudante imerso na sua prática de regência, fazendo com que ele entenda como funciona o ambiente educacional. Como a Residência Pedagógica está se adaptando a realidade das escolas, a expectativa é que o programa se desenvolva, no sentido de conseguir produzir novos tipos de materiais para possíveis formações de coordenadores, preceptores e residentes; focando não somente na prática, como também na teoria e nas políticas que regem a educação. |
| Palavras-chave | Residência Pedagógica, Educação Física, Relato de Experiência |
| Apresentações |
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