Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?

17 a 22 de outubro de 2016

Trabalho 7225

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Biologia, produção e manejo vegetal (agrícola e florestal)
Setor Instituto de Ciências Agrárias
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Hyago Vinícius da Rocha
Orientador CLAUDIO PAGOTTO RONCHI
Outros membros Felipe Paolinelli de Carvalho, Igor Coelho Reis, Patrick Moreira Rios
Título Seletividade de misturas de tanque com o herbicida tembotrione na cultura do milho
Resumo A cultura do milho (Zea mays) é amplamente utilizada no Brasil e, apesar do alto potencial produtivo, podem ocorrer perdas de produtividade pela interferência de plantas daninhas. Para minimizar a interferência na cultura, os produtores usam herbicidas na maioria das lavouras, uma vez que apresentam eficiência no controle e alta operacionalidade. Dentre as várias moléculas de herbicidas disponíveis no mercado, uma especificamente (o tembotrione) vem apresentando relatos de perda de seletividade para a cultura do milho, quando em misturas de tanque, com efeitos também dependentes do adjuvante utilizado. Este trabalho teve o objetivo avaliar a seletividade de misturas de tanque contendo o tembotrione à cultura do milho. O experimento foi realizado no campo, na Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal, entre os meses de dezembro de 2015 e março de 2016. A cultura do milho foi implantada no sistema de plantio direto, com uma população de 62.500 plantas por hectare. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições.Os seguintes tratamentos foram aplicados em pós-emergência, no estádio V4: 1 – Controle (sem herbicidas e adjuvantes); 2 – tembotrione; 3 – atrazine; 4 – tembotrione + Nimbus; 5 - atrazine + Áureo; 6 - tembotrione + atrazine + Nimbus; 7 - tembotrione + atrazine + Áureo; 8 - tembotrione + atrazine + Nimbus + Áureo. As avaliações de fitotoxidade foram realizadas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação; o diâmetro de caule, a altura de planta, a área foliar, as biomassas secas de folhas e colmo, em VT; e os componentes fisiológicos da produtividade do milho, por ocasião da colheita. Os dados foram submetidos à análise de variância, pelo teste F. Não foram observados sintomas de intoxicação da cultura pelos tratamentos avaliados, nem efeitos dos mesmos sobre o crescimento e a produtividade. Concluiu-se que as misturas de tanque do tembotrione com atrazine e com seus respectivos adjuvantes foram seletivas à cultura do milho.
Palavras-chave Adjuvante, atrazine, mistura de tanque.
Forma de apresentação..... Painel
Gerado em 0,67 segundos.