ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Agrárias |
Área temática |
Biologia e manejo de doenças e pragas de plantas |
Setor |
Instituto de Ciências Agrárias |
Bolsa |
PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
CNPq |
Primeiro autor |
Carolina Tavares Duarte Godói |
Orientador |
LESSANDO MOREIRA GONTIJO |
Outros membros |
ADILSON DE CASTRO ANTONIO |
Título |
Avaliação da resistência por não-preferênciade em tomate enxertado ao pulgão verde Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae) |
Resumo |
A cultura do tomateiro é constantemente ameaçada pelo ataque de doenças e insetos-praga. Uma das estratégias recentemente adotadas para manejar patógenos do solo tem sido a enxertia do tomate sobre porta-enxertos silvestres da família Solanaceae. Entretanto, nada se sabe sobre a tolerância/resistência do tomate enxertado contra insetos-praga. O objetivo do trabalho foi avaliar um possível efeito de ‘repelência’ (resistência por antixenose) que mudas de tomate enxertadas sobre porta-enxertos de jurubeba (Solanum paniculatum L.) possam ter sobre pulgões Myzus persicae (Sulzer) (Hemiptera: Aphididae). Este trabalho consistiu de dois experimentos de escolha, sendo o primeiro conduzido em estufa/campo e o segundo em laboratório. Durante o primeiro experimento foram conduzidos testes de escolha com três combinações/pareamentos entre plantas de tomate não enxertadas e enxertadas. Três combinações/pareamento foram estabelecidas, onde os pulgões tinham as seguintes opções: I) escolher entre uma planta de tomate enxertada e não enxertada, II) escolher entre duas plantas de tomate enxertadas, III) escolher entre duas plantas de tomate não enxertadas.Neste primeiro experimento, cada repetição foi representada por um vaso contendo duas plantas de tomate em lados opostos. No centro de cada vaso foram liberados 15 pulgões, os quais tiveram 24 horas para escolherem a planta hospedeira preferida. O teste teve um delineamento inteiramente ao acaso com 10 repetições por pareamento. No segundo experimento, cada repetição foi representada por uma placa de petri contendo em lados opostos dois discos de folhas (parte abaxial para cima), que foram retirados do terço médio das plantas de tomate. No centro de cada placa foi liberado 1 pulgão, o qual teve 24 horas para escolher o disco foliar preferido. O teste teve um delineamento inteiramente ao acaso com 30 repetições por pareamento.Os dados obtidos nos dois testes foram submetidos à análise estatístisca do tipo não-paramétrica (‘two-sided binomial test’) usando o programa SAS. Os resultados mostram que no primeiro experimento houve uma maior tendência dos pulgões preferirem plantas não-enxertadas, sugerindo desta forma um menor ataque às plantas enxertadas. Porém, tal tendencia não foi observada no segundo experimento conduzido em laboratório. |
Palavras-chave |
pulgão, enxertia, Solanum lycopersicum L. |
Forma de apresentação..... |
Painel |